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Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



nossa senhora de fátima

Só o Amor nos Fortalece

Um tema: O Amor é a Nossa Missão. Quando lemos esta frase, refletimos… E neste momento pensamos em coisas boas, em momentos felizes, em instantes de ternura, enfim, pensamos em momentos de carinho. Más será que é só isso?

Mas afinal, o que é Amor?

Pensemos: Cristo não ama porque perdoa, não. Mas perdoa porque Ele ama. Perdoar tem aqui a dimensão infinita do querer bem ao outro. Desta forma, esse amor nutre o outro, atende e completa, é doador de vida. Este é o verdadeiro exemplo de Amor de Cristo. Amor que valoriza e salva o outro.

Quem é o outro a quem devo amar? Está claro para mim o que está na 1ª carta de São João. Deus nos amou e nos ama infinitamente. Deus é o maior altruísta. O próprio nome Deus já significa querer bem ao outro. Fazer o bem. Não podemos escolher quem é este ou aquele a quem devemos amar. Deus ama a todos. E Ele nos faz a sua exigência: que amemos. Esta é a nossa missão.

Este mês de agosto é o momento em que você pai, que você mãe, que vocês filhos devem redescobrir o verdadeiro sentido do amor que está em vocês! Amar não para estar bem, mas para buscar fazer o bem ao outro. É preciso cuidar de si, nutrir a sua alma e seu corpo por meio da luz do evangelho, através do amor paternal de nosso Deus.

Todas as famílias devem buscar uma comunicação pessoal com Jesus Cristo, com nosso Pai celestial, para superar as dificuldades pessoais, conjugais e dos filhos. É preciso dialogar em família, dialogar em comunidade, em sociedade. Todo esse diálogo vai fazer que descubramos o outro e as suas necessidades. Fazer caridade.

A caridade fortalece a doutrina social da igreja de Cristo, ela nos entrelaça na relação pessoal com Deus e o próximo. Fazer caridade vai nos transformar em família plenamente viva.

 

Texto: Wilson Alves – Pastoral Familiar

 

Programação

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Agosto, mês em que celebramos a Semana Nacional da Família, teremos momentos importantíssimos para as nossas comunidades, e fica aqui o convite a todas as comunidades.

Dia 08, sábado, 16h00. Concentração das famílias na Comunidade São Francisco, com a primeira parte da missa; em seguida, caminharemos até a Igreja da N. Senhora de Fátima, onde concluiremos com a segunda parte da missa. Somos todos convidados a participar!

Dia 10, segunda-feira, 19h30. Encontro de reflexão, na Comunidade São Paulo Apóstolo, para as comunidades São Paulo e São Lucas, e todos os que desejarem participar.

Dia 13, quinta feira, 19h30. Encontro de reflexão na Igreja N. Senhora de Fátima, para as Comunidades N. Senhora de Fátima e São Francisco. Para as Comunidades N. Senhora Aparecida e São José, na Igreja N. Senhora Aparecida, e todos que desejarem estar presentes.

Dia 14, sexta feira, 20h00. Missa das Famílias, das Foranias: Imaculada e Aparecida, na Igreja N. Senhora de Fátima, do Jd. Tranquilidade.

 

 

Minha história com o Grupo de Base que participo hoje começou de uma forma diferente. Meu filho hoje com 14 anos começou a participar com minha mãe quando ele era bem novinho, minha mãe sempre convidando eu e minha esposa pra irmos também e nós sempre dizendo não. Era engraçado quando eu ia ao mercadinho ou na padaria com meu filho e as pessoas falavam com meu filho, e eu perguntava de onde você conhece e ele dizia: do Grupo da Igreja, então vendo que meu filho gostava muito de ir eu e minha esposa começamos a ir também e foi uma benção em nossas vidas.

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Faço parte do Grupo de Base da Cecilia há 5 anos e posso dizer que somos uma verdadeira família. Nós aprendemos muito sobre a Palavra de Deus e assim ficamos mais fortalecidos na fé. Nós ajudamos uns aos outros, aprendemos a importância de vivermos em comunhão e sermos discípulos missionários de Jesus, ajudando os que mais precisam e resgatando aqueles que se encontram afastados da Igreja como era o meu caso.

Posso dizer que o Grupo de Base mudou minha vida pra melhor. Hoje sou mais sociável, voltei ir à missa com minha família frequentemente, estou mais firme na fé, aprendo a cada encontro e entendo melhor a Palavra de Deus, dou muito mais valor a minha família, aprendo muito com as pessoas mais experientes do grupo e vejo como é bom sermos missionários de Jesus.

Quero agradecer a Deus, ao Padre Tarcísio, a Cecília que é coordenadora do nosso grupo pelo empenho e dedicação, a minha família e a todos que fazem parte do nosso Grupo de Base que considero uma família, por tudo de bom que essas reuniões trouxeram para minha vida, espero continuar com todos vocês por muito tempo cada vez mais firmes e fortes na fé e abençoados por Deus.

Recomendo a todos que participem de um Grupo de Base, procurem se informar na Igreja, é uma experiência maravilhosa e enriquecedora que mudará a sua vida pra melhor, assim como aconteceu comigo.

Texto por: Cesar Augusto Barbosa Alves

Neste mês quero refletir com vocês sobre a quinta urgência na ação evangelizadora da Igreja no Brasil: Igreja a serviço da vida plena para todos.

A vida é dom de Deus, é a primeira vocação que recebemos dele. Somos vocacionados à vida.

A dignidade da vida humana está no centro das palavras e das ações de Jesus. “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).

A Igreja está a serviço da vida, em todas as suas fases e expressões. Por meio da pastoral social organizada e articulada, a Igreja tem a missão de proclamar e testemunhar o Evangelho da vida, colocando-se de maneira solidária e fraterna a serviço dos indefesos, descartados, dos que são considerados supérfluos, dos que têm seus direitos negados ou diminuídos, dos mais pobres e marginalizados por um modelo econômico do descarte, que privilegia o lucro e o ter a todo custo.

As pastorais sociais não podem fazer apenas um trabalho assistencial, mas principalmente um trabalho promocional e libertador. Elas devem colaborar para a transformação da sociedade segundo o Evangelho e o projeto do Reino de Jesus de Nazaré. É importante ressaltar que a promoção humana é integral, ela deve promover todas as pessoas, e a pessoa toda.

“Os rostos sofredores dos pobres são rostos sofredores de Cristo. Eles desafiam o núcleo do trabalho da Igreja, da pastoral e de nossas atitudes cristãs. Tudo o que tenha relação com Cristo tem relação com os pobres, e tudo o que está relacionado aos pobres clama por Jesus Cristo: “Tudo quanto vocês fizeram a algum destes meus irmãos menores, o fizeram a mim” (Mt 25,40), (Doc. de Aparecida 393).

O serviço de caridade da Igreja entre os pobres “é um campo de atividade que caracteriza de maneira decisiva a vida cristã, o estilo eclesial e a programação pastoral” (Doc. de Aparecida 394).

Embora as pastorais sociais tenham seus agentes, suas lideranças, seu campo de ação, todos os membros da comunidade, em nome da fé e iluminados pela luz da Palavra de Deus, devem ter um compromisso social e solidário com a dignidade das pessoas.

Não pode haver culto verdadeiro a Deus sem compromisso com a vida, a justiça, a paz, sem solidariedade com os injustiçados.

O serviço à vida requer respeito e cuidado com a dignidade da pessoa humana, em todas as etapas da existência, desde a fecundação até a morte natural, não descartar nenhuma pessoa, não tratar ninguém como objeto de uso e prazer, tratar todo ser humano sem preconceito nem discriminação, acolhendo, perdoando, e sendo solidário com as suas necessidades materiais e espirituais.

As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora destacam que devemos ter um olhar especial para com a família, santuário da vida, patrimônio da humanidade, lugar e escola de comunhão, espaço para a iniciação cristã das crianças, lugar onde se aprende e se vive os valores humanos, éticos e religiosos. Os pais são os primeiros catequistas dos filhos, e eles não podem se omitir desta missão.

Não podemos nos esquecer de que no serviço à vida, devemos ter um compromisso ecológico e ambiental. Devemos cuidar da nossa casa comum, como nos pede o Papa Francisco.

Que as pastorais sociais existentes na paróquia sejam cada vez mais atuantes e comprometidas com a vida, com os mais pobres e mais necessitados. Que surjam mais pessoas para serem agentes nestas pastorais. Quero lembrar que nossa paróquia deve colaborar com a pastoral carcerária da diocese, deve ter uma maior participação na escola de fé e política, e devemos também trabalhar a conscientização política dos membros das comunidades.

Que Deus, Senhor da vida, da história, e de toda a criação, abençoe e ilumine a todos no compromisso com a vida.

Coragem! Mãos à obra. Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

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Padre Tarcísio.

A carta encíclica, ou apenas: Encíclica; é uma circular papal, um documento pontifício, dirigido aos bispos de todo o mundo e, por meio deles, a todos os fiéis. A nova encíclica do Papa Francisco foi lançada oficialmente na quarta-feira, 17 de junho de 2015.

Desde o início de seu pontificado o Papa Francisco tem, com frequência, falado sobre o meio ambiente e sobre a responsabilidade do homem diante da criação. As mensagens vieram em homilias, encontros com jornalistas e em diversos documentos nos quais o Pontífice expressou seu ponto de vista sobre estes temas.

Rever os conceitos do Papa pode facilitar a leitura do novo documento. Nas considerações prévias de Francisco sobre o tema da criação, identificam-se alguns dos argumentos principais do pontífice. Não há, contudo, nenhuma referência do Papa às teorias científicas que descrevem as mudanças climáticas, todavia o Pontífice faz um convite à discussão e ao debate destas hipóteses.

Ecologia humana: O primeiro aspecto diz respeito ao impacto sobre os seres humanos e sobre o ambiente do progresso econômico, das novas tecnologias e do sistema financeiro. Em 2013, o Papa falou pela primeira vez de uma nova concepção de ecologia humana, incutindo a esta um caráter fortemente social. “Os Papas falaram de ecologia humana unicamente ligada à ecologia ambiental… A pessoa humana está em perigo: isto é certo, a pessoa humana hoje está em perigo, aí está a urgência da ecologia humana”.

Cultura do descarte: Um segundo tema importante é uma das marcas do pontificado de Francisco: o termo “cultura do descarte”. Contra esta, o Papa pede que sejam destacados o valor intrínseco e a dignidade de todos os seres vivos. Ao recordar um pensamento do Papa Bento XVI que diz que, com frequência, somos guiados pela soberba da dominação, da posse, da manipulação e da exploração, ainda em 2013 Francisco, alertou para “os homens e mulheres que são sacrificados aos ídolos do lucro e do consumo: esta é a ‘cultura do descarte’”.

Na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, o Papa retomou este pensamento: “Neste sistema que tende a ingerir tudo para aumentar os benefícios, qualquer realidade que seja frágil, como o meio ambiente, fica indefesa face aos interesses do mercado divinizado, transformados em regra absoluta”. (EG 56)

Cultura do encontro como solução; No primeiro ano de pontificado, Francisco convidou a todos os homens e mulheres de boa vontade a refletir sobre o problema da perda e do desperdício de alimento para identificar soluções que, afrontando a problemática seriamente, possam ser veículos de solidariedade e partilha com os mais necessitados. Neste contexto, uma outra expressão-chave do magistério de Francisco passa a ser sublinhada: a cultura do encontro. Na metade de 2013, o Papa fez um pedido: “Gostaria que todos nós nos comprometêssemos em respeitar e cuidar da criação, de estar atentos a cada pessoa, de contrastar a cultura do desperdício e do descarte para promover uma cultura da solidariedade e do encontro”. O Papa vem oferecendo, ao longo de 2014 e deste ano, diversas vertentes da cultura do encontro na visão cristã “que comporta um juízo positivo sobre a idoneidade das intervenções sobre a natureza para tirar-lhe proveito”.

No início deste ano, o Pontífice se disse “desiludido diante da falta de coragem” da Comunidade internacional ao não tomar decisões concretas na conferência do clima de Lima. E pediu que em Paris, em dezembro próximo, durante a nova conferência sobre as mudanças climáticas os representantes “sejam mais corajosos”.

Francisco afirmou ainda ter “bebido em diversas fontes” durante a preparação da nova Encíclica e os quase 800 milhões de famintos do mundo detiveram as reflexões de Francisco. Na tradicional mensagem de 1º de janeiro, no ano passado o Papa recordou que é “um dever obrigatório que os recursos da terra sejam utilizados de maneira que todos possam ficar livres da fome”.

Um novo jeito de viver: Na homilia da Missa de inauguração de seu pontificado, o Papa apresentou a vocação de cuidar da criação. “Queria pedir, por favor, a quantos ocupam cargos de responsabilidade em âmbito econômico, político ou social, a todos os homens e mulheres de boa vontade: sejamos ‘guardiões’ da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o caminho deste nosso mundo!”.

Um último, porém não menos importante aspecto a ser considerado durante a leitura da nova Encíclica, é a tradição da Igreja à luz da Palavra do Criador e de suas criaturas. “Pequenos mas fortes no amor de Deus, como São Francisco de Assis, todos os cristãos são chamados a tomar conta da fragilidade dos povos do mundo no qual vivemos”, afirmou o Papa mais uma vez na Evangelii Gaudium.

Respeitando a criação hoje: De uma meditação matutina na Casa Santa Marta, a resposta sobre como nos posicionarmos diante da criação nos dias de hoje. “Deus age, continua a trabalhar e nós podemos perguntar-nos como devemos responder a esta criação de Deus, que nasceu do amor porque Ele trabalha por amor”. Assim, “à primeira criação devemos responder com a responsabilidade que o Senhor nos dá: ‘A terra é vossa, ocupai-vos dela; deixai que cresça!”. Por conseguinte “também nós temos a responsabilidade de fazer crescer a terra, de fazer crescer a criação, de a preservar e fazer crescer segundo as suas leis: nós somo senhores da criação, não donos”. E não devemos “apoderar-nos da criação, mas fazer com que ela possa ir em frente, fiéis às suas leis.

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Pe. José Ayllson de Sousa

Área pastoral nossa Senhora Aparecida

Para presidente da CNBB, Encíclica apresenta tema de “grande atualidade”

 

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A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) concedeu entrevista coletiva à imprensa na tarde de quinta-feira, 18, em sua sede em Brasília, por ocasião do encerramento da primeira reunião do Conselho Permanente da entidade, que teve início na terça-feira, 16 e foi concluída na manhã do dia 18. Aos jornalistas, foi apresentada a Encíclica do papa Francisco, “Laudato si – sobre o cuidado da casa comum”, divulgada pelo Vaticano na manhã do dia 18. Para o arcebispo de Brasília (DF) e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha, o tema do documento “é de grande atualidade” e “os problemas são muito urgentes”.

 

O texto trata da ecologia humana e o clima está no centro das preocupações apresentadas pelo pontífice. Na publicação, são apontadas as problemáticas e desafios de preservação e prevenção, como também aspectos da proteção à criação e questões como a fome no mundo, pobreza, globalização e escassez. Este é o primeiro documento escrito integralmente pelo pontífice, que buscou inspiração nas meditações de São Francisco de Assis, patrono dos animais e do meio ambiente. O título, inclusive, inspirado na invocação “Louvado sejas, meu Senhor”, que no Cântico das Criaturas recorda que a terra pode ser comparada com uma irmã e uma mãe.

 

Dom Sergio destacou a gratidão, o louvor, a esperança e a responsabilidade como as atitudes diante da apresentação do texto. Para o arcebispo, “louvor e gratidão” são o espírito da Encíclica, que “se completa com a esperança”.

 

“Nós temos a esperança de uma acolhida atenta da reflexão que é proposta, mas também das iniciativas, das propostas que aqui vamos encontrar. E é claro que essa atitude de gratidão e esperança também se manifesta como atitude de responsabilidade diante daquilo que o papa apresenta. Porque aqui são diversos níveis de atividades, propostas e consequentemente de responsabilidades”, afirmou dom Sergio.

 

Ainda teve evidência na fala do presidente da CNBB o quarto capítulo do texto, considerado significativo. “Ecologia Integral” é a proposta de Francisco em um dos seis capítulos da Encíclica. “Eu diria que aí se resume grande parte da maneira, da perspectiva como o papa aborda a temática. Aqui não se fala apenas da ecologia ambiental, mas uma ecologia mais humana, ou de uma visão mais integral da própria ecologia com os vários níveis, ambiental, econômico, social e cultural”, sintetizou.

 

Ainda sobre a abordagem da temática, dom Sergio analisa a visão de Francisco a respeito das “repercussões sociais” dos problemas ambientais, “sobretudo para os mais pobres, para as regiões mais pobres, mais sofridas”.

 

Conversão Ecológica

 

Ao longo do texto, o papa convida a ouvir os “gemidos da criação”, exortando todos a uma “conversão ecológica”, a “mudar de rumo”, assumindo a responsabilidade de um compromisso para o “cuidado da casa comum”. Nesse trecho da Encíclica, o papa “pressupõe espiritualidade e mística, iluminada pela Palavra de Deus”, considera dom Sergio, que observa ainda que, embora haja apresentação da temática de forma especializada cientificamente, não faltou a “luz da fé”.

 

Para o arcebispo de Salvador (BA) e vice-presidente da CNBB, dom Murilo Krieger, o papa foi realista, proativo e corajoso em sua publicação, pois ela “não fica apenas em uma crítica, mas aponta caminhos na esperança de poder mudar a situação do mundo” e “propõe uma mudança de mentalidade”.

 

O bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, destacou os momentos de preparação do documento, quando o papa teve a “sensibilidade” de recolher as contribuições das conferências episcopais e até do patriarca ecumênico, a respeito do tema.

 

Dom Leonardo também comentou a proximidade da reflexão com os temas das próximas duas campanhas da Fraternidade, escolhidos antes da publicação da Encíclica. Em 2016, com a coordenação do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), a CF propõe a temática “Casa comum, nossa responsabilidade”. No ano seguinte, “Vida e Biomas” serão os principais elementos de reflexão.

 

Fonte: CNBB

 

A MISSÃO “AD GENTES” NO MUNDO DE HOJE

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Depois do Concílio Vaticano II, encontramos situações na sociedade e na Igreja que mudam o rosto da missão. A Eclesiologia e a Missiologia caminham juntas nas suas reflexões; de fato, a Igreja não pode caminhar sem a Missão, e a Missão não pode realizar-se, senão num contexto de Igreja.

 

Quatro documentos marcam os caminhos da Missão: “O Anúncio do Evangelho”, de Paulo VI, a “Missão do Redentor”, de João Paulo II, a “Alegria do Evangelho”, do Papa Francisco, e o Documento de Aparecida. Paulo VI apresenta a evangelização como eixo de toda a vida eclesial, que conserva ainda todo o seu valor na atividade pastoral da Igreja, que deve ser sempre evangelizada e evangelizadora. João Paulo II abre os horizontes da Missão às novas exigências que as culturas atuais apresentam, sublinhando o “ir mais longe” que tanto nos lembra das suas viagens por todo o mundo.

 

“A Missão está ainda no começo”, afirma João Paulo II, contemplando o conjunto da humanidade. E o Papa Francisco nos exorta a sermos uma Igreja de saída. A evangelização está essencialmente relacionada com a proclamação do Evangelho àqueles que não conhecem Jesus Cristo ou que sempre O recusaram. Todos têm o direito de receber o Evangelho. Os cristãos têm o dever de anunciá-lo, sem excluir ninguém, e não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria, indica um horizonte estupendo, oferece um banquete apetecível. A Igreja não cresce por proselitismo, mas “por atração”. A Igreja cresce pelo testemunho do amor e da comunhão. A atividade missionária “ainda hoje representa o máximo desafio para a Igreja” e “a causa missionária deve ser a primeira de todas as causas”. O Documento de Aparecida suscita na América Latina um novo impulso missionário. Todos somos discípulos missionários. Ele nos propõe uma conversão pastoral, que requer que as comunidades sejam comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e Pastor. É urgente e necessário passar de uma pastoral meramente de conservação para uma pastoral decididamente missionária.

 

Uma das definições de Missão “ad gentes” é que ela se encontra:

 

– na fronteira da fé: os missionários devem estar onde os riscos são maiores e há possibilidade de experimentar, de ser criativos, como criativos são os que moram “nas fronteiras” geográficas ou sociológicas;

– na periferia da fé: os missionários não devem estar no centro do poder, mas onde reinam a impotência, as muitas pobrezas que se encontram nas “periferias” existenciais e humanas;

– no deserto da fé: os missionários devem ir aonde não vai ninguém, aonde não existe ninguém como presença ou vida de Igreja. A característica de qualquer vida missionária autêntica é a alegria interior que vem da fé.

 

O anúncio tem a prioridade permanente na Missão, da proclamação clara da vida e da obra de Jesus, e deste compromisso a Igreja não pode esquivar-se. O primeiro anúncio tem um papel central e insubstituível na Missão “ad gentes”. Onde o anúncio ainda não chegou, a Igreja deve estar como “com dores de parto”, até alcançar a todos.

 

Que ajudados pelas Cinco Urgências na Ação Evangelizadora, reapresentadas pelas atuais Diretrizes da Ação Evangelizadora na Igreja no Brasil, possamos avançar no compromisso com uma evangelização marcadamente missionária e aberta a todos os povos, e sem fronteiras.

 

Coragem irmãos e irmãs! Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

Deus abençoe a todos e a todas.

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Padre Tarcísio.

 

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus surgiu no século XVII, quando Santa Margarida Maria de Alacoque, que era religiosa e vivia em um convento, recebeu a visita de Nosso Senhor, que apareceu a ela três vezes.

 

A primeira foi em dezembro de 1673, a segunda em 1674 e a terceira em 1675, quando Jesus manifestou-se com o peito aberto e apontando com o dedo seu Coração, exclamou: “Eis o Coração que tem amado tanto aos homens a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu amor. E em reconhecimento não recebo senão ingratidão da maior parte deles”.

 

Durante essas aparições, Jesus fez 12 grandes promessas às pessoas que fossem devotas de seu Coração Misericordioso e que participassem da Santa Eucaristia, comungando pela reparação dos pecados, toda primeira sexta-feira de cada mês, durante nove meses seguidos.

 

Depois, em 11 de junho de 1899, o Papa Leão XIII consagrou todo o gênero humano ao Sagrado Coração de Jesus, afirmando ser esse o maior ato de todo o seu pontificado. Dessa forma, a devoção ao Sagrado Coração de Jesus difundiu-se por todo o mundo e foi recomendada por muitos Papas da Igreja. Muitos Santos, como São Francisco de Assis, Santo Inácio de Loyola, Santa Tereza D’Avila e outros, dedicaram terna devoção, admiração e adoração ao Sagrado Coração de Jesus.

 

Hoje, o movimento do Apostolado da Oração ao Sagrado Coração de Jesus zela por essa devoção e a propaga pelo mundo todo.

 

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As promessas que trazem grandes benefícios espirituais para a vida daqueles que têm essa devoção são:

 

1ª Promessa: “Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado”.

2ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias ”.

3ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.

4ª Promessa: “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.

5ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos”.

6ª Promessa: “Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.

7ª Promessa: “As almas tíbias tornarse-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.

8ª Promessa: “As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição”.

9ª Promessa: “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.

10ª Promessa: “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.

11ª Promessa: “As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”.

12ª Promessa: “A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.

 

Este ano de 2015 comemoraremos o dia do Sagrado Coração no dia 12 de junho.

 

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Padre José Ayllson de Sousa.

Área pastoral Nossa Senhora Aparecida.

 

Devido à solenidade da celebração do Corpo e Sangue de Cristo, que acontece neste mês de junho, quero refletir com vocês sobre a Eucaristia, celebração do mistério pascal de Cristo, memória permanente de sua presença em nosso meio.

 

A Igreja vive da Eucaristia: 

 

A Igreja vive de Jesus Eucarístico, por ele é nutrida, por ele é iluminada. A Eucaristia é fonte e centro da vida da Igreja e de cada cristão. E é também a fonte e o centro da sua missão.

 

A Eucaristia, presença Salvadora de Jesus na Comunidade Eclesial e seu alimento espiritual, é o que de mais precioso pode ter a Igreja no seu caminho ao longo da história.

 

Nenhum cristão pode ficar sem este alimento, por isso urge cada vez mais ter a consciência da participação na celebração dominical. Sobre a importância da santificação do domingo pela participação na celebração, já nos manifestamos várias vezes em homilias, e reflexões em nosso boletim informativo. Um domingo sem a Palavra de Deus, e sem a Eucaristia não é um domingo completo.

 

No início do século IV, quando o culto cristão era ainda proibido pelas autoridades do Império Romano, alguns cristãos do Norte da África, que se sentiam obrigados a celebrar o dia do Senhor, desafiaram tal proibição. Foram martirizados enquanto declaravam que não lhes era possível viver sem a Eucaristia, alimento do Senhor. Sem o domingo não podemos viver. Também nós não podemos viver sem o Sacramento da nossa Salvação e devemos traduzir na vida o que celebramos no dia do Senhor.

 

“Eu sou o pão vivo que desceu do céu” (Jo 6,51). Jesus é o nosso alimento porque nos transmite tudo o que o Pai lhe comunicou.

 

O Senhor Jesus, pão da vida eterna, incita a tornarmo-nos atentos às situações de indigência em que vive grande parte da humanidade, violência contra a vida humana, contra a natureza, o meio ambiente, situações indignas em que vivem muitos homens e mulheres nas quais se morre à míngua de alimentos por causa da injustiça e da exploração. O pão que é mastigado na Eucaristia é a carne de Jesus, sua vida humana dada por nós na morte por amor, até o fim.

 

A vida de Jesus permanece em quem participa de verdade na Eucaristia, e este por sua vez permanece em Jesus. É uma comunhão de vida. Participar de verdade na Eucaristia é participar com verdadeira fé e em comunhão de caridade, em atos de verdade. Sem a fé e a caridade a Eucaristia não é verdadeira e não ajuda quem dela participa, antes pelo contrário!

 

Nenhuma comunidade cristã se edifica sem ter a sua raiz e o seu centro na celebração eucarística. É necessário manter viva na comunidade cristã uma verdadeira fome da Eucaristia, que leve a não perder qualquer ocasião de ter a celebração da Missa. É da Eucaristia que o discípulo missionário tira a força espiritual que precisa para levar em frente a missão de anunciar e de testemunhar Jesus Cristo, seu Reino, e seu Evangelho.

 

São João Crisóstomo comenta: com efeito, o que é o Pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo, não muitos corpos, mas um só corpo.

 

Eucaristia fonte e manifestação de comunhão: 

 

A Eucaristia é fonte e manifestação de comunhão. “Permanecei em mim, e eu em vós”, disse Jesus, cf. São João 15,4.

 

Receber a Eucaristia é entrar em comunhão profunda com Jesus. Tal relação de íntima e recíproca permanência nos permite antecipar, de algum modo, o céu na terra.

 

A comunhão eucarística nos é dada para saciar-nos de Deus nesta terra na espera da satisfação plena no céu. São Paulo afirma: “Já que há um único pão, nós embora muitos, somos um só corpo, visto que participamos desse único pão” (cf. 1ª- Cor 10,17). No mistério Eucarístico Jesus edifica a Igreja como comunhão, segundo o supremo modelo evocado por Ele: “ Como tu Pai, estás em mim e eu em ti, que eles estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste” cf. Jo 17,11. Se a Eucaristia é fonte da unidade eclesial, ela é também sua máxima manifestação.

 

Para que cresça o sentido da comunhão é necessária a participação de todos nos momentos celebrativos, bem como nos encontros de formação, e assumir também os projetos ou planos de pastoral, a níveis de diocese e paróquia. A Eucaristia cria comunhão, e educa para a comunhão.

 

A defesa e promoção da comunhão eclesial é tarefa de todo fiel, que encontra na Eucaristia como sacramento da unidade da Igreja um campo de especial solicitude.

 

Os gestos e as palavras de Jesus não são apenas afirmação de sua presença sacramental no pão e no vinho. Manifestam também o sentido profundo de sua vida e morte, isto é, Jesus viveu e morreu como dom gratuito, como entrega de si mesmo aos outros, opondo-se a uma sociedade em que as pessoas vivem para si mesmas, e para seus próprios interesses.

 

A exemplo de Jesus, o discípulo missionário deve fazer o mesmo: viver para os outros.

 

Para que nossas comunidades, sejam comunidades eucarísticas, elas não podem fechar-se em si mesmas como se fossem auto suficientes, mas devem permanecer em sintonia com todas as outras comunidades católicas.

 

Eucaristia e Envio Missionário: 

 

Uma Igreja autenticamente eucarística é uma Igreja missionária.

 

Da Eucaristia brota o apelo e o envio missionário. Não há nada de mais belo do que encontrar e comunicar Cristo a todos. Aliás, a própria instituição da Eucaristia antecipa aquilo que constitui o cerne da missão de Jesus: Ele é o enviado do Pai para a redenção do mundo.

 

“Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (Documento de Aparecida nº- 29).

 

É preciso sair ao encontro dos afastados, interessar-se por sua situação, a fim de tornar a encantá-los com a Igreja e convidá-los a retornarem para ela. Eis o compromisso missionário de toda a comunidade. E é urgente. Temos de apressar os passos.

 

Não podemos nos iludir: pelo amor mútuo e, em particular, pela solicitude por quem está necessitado seremos reconhecidos como verdadeiros discípulos de Cristo. É com base neste critério que será comprovada a autenticidade de nossas celebrações eucarísticas (Papa João Paulo II).

 

Nossas comunidades devem se colocar a serviço dos últimos, dos esquecidos, e dos marginalizados.

 

Na Eucaristia, nosso Deus manifestou a forma extrema do amor, derrubando todos os critérios de domínio que regem frequentemente as relações humanas e afirmando de modo radical o critério do serviço: “Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos” (Mc 9,35). Não por acaso, no Evangelho de João não encontramos a narrativa da instituição da eucarística, mas a do “lava-pés” (cf. Jo 13,1-20): inclinando-se para lavar os pés de seus discípulos, Jesus explica de modo inequívoco o sentido da Eucaristia.

 

Ao final de cada missa somos enviados a viver, e a testemunhar o que celebramos. Somos enviados a anunciar o amor de Cristo que redimiu toda a humanidade. Esse é o sentido da despedida feita pelo sacerdote: “Ide em paz”.

 

Precisamos fortalecer a ação evangelizadora e missionária em nossos bairros, fazendo com que todos sintam a presença da Igreja. Uma presença que deve ser solidária, acolhedora, e fraterna.

 

Por isso, reafirmamos o apelo para que nossas comunidades sejam cada vez mais missionárias. Que o espírito missionário esteja presente em todas as pastorais, e em todos os grupos de base. Que todas as atividades das comunidades e das pastorais, sejam feitas com o objetivo de fazer discípulos missionários.

 

Queremos destacar as nossas quatro preocupações pastorais que brotam das cinco urgências na ação evangelizadora:

– As visitas missionárias (com o apoio de todos os agentes de pastorais, sob a orientação do conselho missionário paroquial, e das equipes missionárias das comunidades);
– Os grupos de base (fortalecendo os que já existem, e onde for necessário formar outros);
– As equipes missionárias (novos agentes);
– As pastorais sociais, com um constante, e maior interesse dos agentes que são membros, bem como de todas as comunidades, sua articulação e seu trabalho nas comunidades.

 

Essas preocupações pastorais devem ser assumidas por todos com gestos, e atitudes bem concretas, que visem encontrar soluções.

 

Portanto, mãos à obra! Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

Deus abençoe a todos, e a todas.

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Padre Tarcísio.

 

Neste domingo dia 31/05/2015 chegou ao fim mais uma quermesse beneficente da Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Há muitos anos participo com minha família prestigiando a festa me divertindo com o bingo, comendo as mais variadas delicias que são vendidas e encontrando os amigos da comunidade. Para as crianças a diversão é as barracas de brincadeiras como a pesca e argola.

 

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Mas desta vez foi diferente participei de outra forma, trabalhei e ajudei a realizar a festa, desta forma pude perceber como é gostoso e importante unir a comunidade. Eu me senti especial podendo de alguma maneira fazer algo pela nossa comunidade. Vi várias pessoas que fazem o mesmo voluntariamente com muita alegria. Vi como nós temos uma comunidade unida que consegue arrecadar muitas doações para realizarmos esta festa.

 

Esta é uma festa onde todos são importantes tanto quem trabalha quanto quem vai com sua família para comprar e se divertir, pois todos estamos unidos em comunhão e ajudando nossa Paróquia nos seus diversos trabalhos prestados a comunidade.

 

Enfim estou muito feliz e agora entendo a alegria daquelas pessoas que eu via trabalhando na quermesse tão educadas e dedicadas com um sorriso no rosto, é muito bom se sentir útil e proporcionar momentos de alegria a todos os que prestigiam nossa festa, que mesmo sem saber estão contribuindo e muito para as obras evangelizadoras da nossa Paróquia.

 

Obrigado a todos que de alguma maneira ajudaram a realizar mais uma quermesse e que Deus nos abençoe e nos dê saúde para que no ano que vem possamos estar juntos novamente.

 

Cesar Augusto Barbosa Alves

 

 

Dia 18/06 a partir das 16hs, haverá manifestação e caminhada em favor da saúde, organizada pelas Pastorais Sociais da Diocese de Guarulhos.

 

A manifestação sairá da Praça Getúlio Vargas e se encerrará no Paço Municipal, onde será entregue ao Prefeito Sebastião Almeida e ao Secretário de Saúde do município de Guarulhos uma pauta de reivindicações, cobrando melhorias na rede pública de saúde.

 

Mobilização_saúde_diocese

 

Pedimos à todos que divulguem esta manifestação, e que todos se sintam motivados a participar. Queremos chamar a atenção do poder público, e de toda a sociedade sobre a gravidade da saúde pública em nossa cidade.

 

“Todos pela SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE.”