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Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



nossa senhora de fátima

“Mãe da Divina Misericórdia, rogai por nós!”

 

festa-padroeira-nossa-senhora-de-fatimaClique aqui e veja fotos da Festa da Padroeira

 

E a semana da Padroeira foi assim…..

 

Abertura com a Santa Eucaristia, presidida pelo nosso Bispo Diocesano Dom Edmilson Caetano, e participação especial de todos os catequistas das quatro comunidades que compõem a Paróquia e os assessores do IAM.

Terço com as famílias, com os mais variados títulos que damos a Maria; refletimos as obras de misericórdia das quais nos fala o Papa Francisco, com a dinâmica das luzes coordenada pela Irmã Socorro.

Celebração com todas as comunidades e apresentação de todas as pastorais sociais, com direito a explicação sobre o ícone do Ano Santo da Misericórdia feito com muito zelo pela Irmã Ivani.

Missa da Esperança, Esperança essa que não se cansa e nem desiste de lutar por um mundo melhor e mais misericordioso.

Celebração Mariana, com participação especial de todos os grupos de base, coordenadores e membros, oferta de flores à Maria como sinal de nosso amor e devoção.

A 13 de Maio na cova da Iria/dos céus aparece a Virgem Maria……

Missa bem cedo presidida pelo Padre Otacílio Lacerda da Paróquia Santo Antônio de Gopoúva, amigo e companheiro de jornada de nosso pároco.

Oficio de Nossa Senhora foi bem animado pela Irmã Clarícia e equipe.

Na missa da tarde tivemos a honra de acolher como presidente da Celebração da Santa Eucaristia o Padre Pelegrino da Paróquia Santa Cruz e Maria do Carmo.

E com muita emoção saímos às ruas com o andor de Nossa Senhora toda ornamentada de Branco, ao som de muitos fogos e muita louvação. Descemos rumo a Igreja Matriz, com velas iluminando a noite. E com muita fé e devoção celebramos a Santa Eucaristia presidida pelo nosso Pároco Padre Tarcísio. Celebração bem preparada, bem animada, com uma bela coreografia de coroação preparada pela pastoral da catequese.

 

Ana de Souza

 

Evangelização e promoção humana

 

A relação entre evangelização e promoção humana é profunda como a fé e a caridade.

O Documento de Aparecida diz que todo processo evangelizador envolve a promoção humana e a autentica libertação “sem a qual não é possível uma ordem justa na sociedade”.

O documento da IV Conferência dos Bispos da América Latina (Santo Domingo) considera a promoção humana como dimensão privilegiada da nova evangelização.

E as atuais diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil apresenta como urgência na evangelização o serviço da vida plena para todas as pessoas. O Evangelho da vida está no centro da mensagem de Jesus.

O documento de Aparecida nos fala de uma pastoral social para a promoção humana integral. Temos a missão de promover renovados esforços para fortalecer nossas pastorais sociais para que elas possam, com a assistência e a promoção humana, se fazer presentes onde a situação de exclusão e marginalização ameaça e prejudica a vida dos mais pobres e mais injustiçados.

Nossa assembleia diocesana, que aconteceu em novembro do ano passado, indicou uma maior articulação e integração das pastorais sociais para que elas possam assumir melhor o trabalho de promoção humana e o compromisso com a transformação da sociedade. Indicou também o estudo da Doutrina Social da Igreja. No ano passado foi editado um subsídio de encontros sobre a Doutrina Social da Igreja, e neste ano sobre a encíclica do Papa Francisco Louvado seja, sobre a ecologia e o meio ambiente. Os encontros desses subsídios irão também contribuir com a articulação das pastorais sociais.

É importante a participação dos agentes das pastorais sociais nas reuniões mensais das Unidades Básicas de Saúde, nos conselhos de direitos que estão presentes na cidade, e nas sessões da Câmara Municipal. Não pode faltar também o compromisso das pastorais sociais com a defesa do meio ambiente, com a nossa casa comum, como foi sugerido pela Campanha da Fraternidade deste ano, com o t e m a :  Casa Comum Nossa Responsabilidade.

Portanto, as pastorais sociais não podem fazer apenas um trabalho assistencialista, de distribuição de cestas básicas, de dar comida, não pode fazer paternalismo, criando dependência nas pessoas. Elas devem lutar para mudar as estruturas injustas presentes na sociedade que geram situações de miséria, fome e as mais variadas formas de injustiças.

No mês de abril, as pastorais sociais diocesanas realizaram uma audiência pública sobre a saúde no município. Lamento muito que a participação do povo, dos agentes das pastorais sociais foi muito fraca. Sem participação e mobilização popular, não haverá transformação social.

O Documento de Santo Domingo aponta que a separação entre fé e vida colabora para que muitas estruturas injustas se instalem e se firmem na sociedade. Aliás, é um dos males da nossa época essa separação. Há uma tendência muito grande em pessoas da nossa Igreja (membros de nossas comunidades), de se preocuparem apenas com a vida interna da Igreja e com a parte espiritual, e muitas vezes com uma alta dose de intimismo. A falta de coerência entre a fé que se professa e a vida cotidiana é uma das várias causas que geram pobreza em nosso continente Latino Americano, porque os cristãos não souberam encontrar na fé a força necessária para penetrar os critérios e as decisões dos setores responsáveis pela organização da vida social, econômica e política de nossos povos.

A promoção humana, como indica a doutrina social da Igreja, deve levar o homem e a mulher a passar de condições desumanas para condições humanas de vida.

O seguimento de Cristo significa comprometer-se a viver segundo o seu estilo. Portanto não nos esqueçamos, e nem abandonemos o compromisso social de nossa fé e de nossa missão evangelizadora.

 

Esperança sempre! Mãos à obra!

Fé em Deus, Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

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Padre Tarcísio.

“Todo aquele que der ainda que seja somente um copo de água fresca a um destes pequeninos, porque é meu discípulo, em verdade eu vos digo: não perderá sua recompensa” (Mt 10, 42).

 

DAR DE BEBER A QUEM TEM SEDE

 

A experiência da misericórdia torna-se visível pelo testemunho concreto. Sem a prática do Evangelho no cotidiano as palavras de Jesus ficam vazias. A humanidade precisa de misericórdia e compaixão. Vivemos em tempos de extremo egoísmo. Dar de beber a quem tem sede nos ajuda a romper as barreiras do egoísmo e do individualismo, é um pequeno gesto, mas de grande significado. Jesus no alto da cruz, disse: “tenho sede”, sabemos que a sede de Jesus é também a sede da humanidade. Sede de amor, justiça, perdão, solidariedade e de tudo aquilo que não gera vida em abundância.

 

Falar desta obra de misericórdia nestes tempos em que é tão fácil ter água na torneira parece sem sentido. Porém, dar de beber a quem tem sede é mais do que oferecer um copo d’água. Dar de beber a quem tem sede é uma obra individual, mas que tem repercussão social. Além de praticar a misericórdia, precisamos cuidar do nosso planeta que vive com escassez de água.

 

Evitar o desperdício e colaborar com a nossa “casa comum”. A água é uma das substâncias mais comuns em nosso planeta, cerca de 70% da superfície da Terra é coberta por água em estado líquido. A água não é apenas importante, mas indispensável para a vida humana, representando cerca de 60% do peso de um adulto. Um ser humano pode ficar semanas sem ingerir alimentos, mas passar de três a cinco dias sem ingerir líquidos pode ser fatal. Se recuperarmos as atitudes de misericórdia e compaixão entraremos na vivência essencial do Evangelho.

 

Temos uma bela experiência da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo, que criou uma página em uma rede social: “Água para um irmão de rua”. Por ocasião da crise de água em São Paulo, os bares e restaurantes pararam de fornecer água aos moradores de rua em torno da Cracolândia. Com esta iniciativa, conseguiram muitas doações de garrafas de água para distribuírem todos os domingos, cerca de 400 litros de água aos moradores de rua que têm sede.

 

Diz o Papa Francisco na Carta Encíclica Laudato Si: “Na realidade, o acesso à água potável e segura é um direito humano essencial, fundamental e universal, porque determina a sobrevivência das pessoas e, portanto, é condição para o exercício dos outros direitos humanos”. (cf. LS n.30).

 

Ir. Ivani Costa

Na tarde de 21/04/2016, as comunidades da paróquia N. Sra. de Fátima realizaram uma peregrinação do ano Extraordinário da Misericórdia, ao Santuário de Nossa Senhora do Bonsucesso; foi realmente uma tarde Santa, fomos muito bem acolhidos pelo padre Carlos e por agentes de pastoral da paróquia, conhecemos um pouco da história do bairro e o motivo da escolha do nome.

santuario-nossa-senhora-do-bonsucesso-guarulhosClique aqui e veja mais fotos da Romaria

A imagem foi trazida de Portugal, onde despertou a devoção dos fiéis. Temos em nosso município uma terra santa, uma pequena igreja que poderia ser visitada por todos. Passamos pela Porta Santa, firmando nosso compromisso do ano da misericórdia com nossas famílias e comunidades.

Nosso Padre Tarcísio partilhou conosco na homilia “Que felizes são aqueles que se deixam ser movidos à misericórdia e pela misericórdia” Somos comunidades de comunidades, discípulos missionários unidos pela fé.

Pascom

Foi realizada no Centro Comunitário Elizabeth Bruyere, dia 17 de abril de 2016, o encontro de Viúvos e Separados. Organizado pela Pastoral Familiar.

 

Viúvos-e-Separados-guarulhosClique aqui e veja mais fotos do evento

 

O objetivo do encontro foi fazer com que os participantes troquem experiências de vida e a importância de se olhar a situação pelo outro lado, resgatar a autoestima, mostrando a eles que existem muitas pessoas na mesma situação.

Esse encontro se baseou em vários momentos preparados pela Pastoral Familiar, onde foi explicado que a viuvez significa uma experiência ímpar para mulheres e homens, permitir o acordar para um novo estilo de vida delicado, mais cheio de expectativas e sensações.

Foi o primeiro encontro setor Casos Especiais realizado na Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Vila Fátima, com uma ótima aceitação dos participantes. Em nome da Pastoral Familiar, agradecemos a participação de todos os presentes e colaboradores.

Muito obrigado!

 

Pastoral Familiar – Paróquia N. Sra. de Fátima – Vila Fátima

É com muita alegria que estamos comemorando 10 anos da Pastoral da Pessoa Idosa em nossa paróquia, e diocese.

Como você sabe, a família, a comunidade e o poder público devem ser animados a participar desta linda história da construção de uma sociedade mais justa e fraterna, a serviço da vida e da esperança das pessoas idosas.

pastoral-da-pessoa-idosa-guarulhosClique aqui e veja mais fotos da missa festiva

A missão da Pastoral é a promoção e a valorização da pessoa idosa, dando-lhe oportunidade para melhorar sua qualidade de vida, respeitando seus direitos por um processo educativo integrado à família e à comunidade com a formação de redes comunitárias de líderes voluntários que multiplicam o saber e a solidariedade, proporcionando-lhes dignidade e esperança.

A pastoral começou em Guarulhos em 2006, com a primeira formação em nossa paróquia com 10 líderes, hoje somos nas seis comunidades mais de 50 líderes com mais de 270 idosos acompanhados.

Agradecemos a Deus, que nos dá forças e perseverança nesta caminhada, ao nosso pároco, que foi o nosso pioneiro a dar início a esta tão calorosa pastoral e por nos ter confiado a esta missão, e em memória, a coordenadora Nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, Dra. Zilda Arns Neumann.”

Therezinha – Pastoral da Pessoa Idosa”

A 54ª Assembleia da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), que aconteceu de 06- 15/04, aprovou o documento sobre a missão dos cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade: eles são chamados a ser o “sal da terra, a luz do mundo e o fermento na massa”, conforme recomendação de Jesus a todos os seus discípulos (cf. Mt 5,13-16). O documento tem por objetivo elucidar o importante papel dos leigos e leigas na Igreja.

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A missão do leigo decorre do seu Batismo, e não de um chamado especial da Igreja. Todos os batizados são, pela própria adesão de fé a Cristo e ao Evangelho, discípulos missionários de Jesus Cristo; como tal, recebem a graça do Espírito Santo e são constituídos testemunhas de Cristo no mundo: “vós sois minhas testemunhas”. Portanto, leigos e leigas são os cristãos que estão incorporados a Cristo pelo Batismo, que formam o povo de Deus e participam das funções de Cristo: sacerdote, profeta, e rei. Realizam, segundo sua condição, a missão de todo povo cristão na Igreja e no mundo. São homens e mulheres da Igreja no coração do mundo, e homens e mulheres do mundo no coração da Igreja.

Nesse documento se busca valorizar os cristãos leigos e leigas, o verdadeiro tesouro escondido dentro da Igreja e da sociedade. São eles que sentem as alegrias e as dores de cada momento nesse mundo, “lugar da ação consciente, autônoma e criativa do cristão”.

O Documento ressalta a influência que os leigos têm nos serviços de evangelização da Igreja. Ressalta sobretudo a importância dos leigos na evangelização; nós normalmente ligamos a parte da evangelização ao bispo, ao padre, ao religioso, à religiosa, mas cada vez mais se tem acentuado a necessidade de uma Igreja missionária e evangelizadora, na qual os leigos e leigas exercem uma função, um ministério muito importante.

Mas é importante ter cada vez mais consciência de que a missão específica dos leigos e leigas se realiza no mundo de tal modo que seu testemunho e sua atividade contribuam para a transformação das realidades, e para a criação de estruturas justas segundo os critérios do Evangelho. A evangelização do Continente, dizia-nos São João Paulo II, não pode realizar-se hoje sem a colaboração dos fiéis leigos.

Quero bendizer e louvar a Deus pelos inúmeros leigos engajados na evangelização, principalmente aqueles comprometidos com a transformação da sociedade, aqueles que trabalham nas pastorais sociais, promovendo a dignidade humana das pessoas, e tornando nossa Igreja mais samaritana, e solidária com os mais pobres e marginalizados. Que eles contribuam cada vez mais com a presença da Igreja na sociedade.

Que esse documento seja bem acolhido e sirva para uma maior compreensão e valorização da missão dos leigos na Igreja e na sociedade.

Padre Tarcísio.

“Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer o que o Senhor lhe prometeu” (Lc 1,45).

Na devoção, popular o mês de maio é dedicado a Maria, mãe de Jesus e nossa; é também o mês em que celebramos a festa da padroeira de nossa paróquia Nossa Senhora de Fátima, que acontece no dia 13 de maio.

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Maria é feliz porque acreditou na Palavra de Deus e a concretizou, aí está o seu principal mérito. Ser mãe é uma consequência de sua fé e uma forma de realização da vontade de Deus. Santo Agostinho disse que “Maria concebeu Jesus primeiramente no coração, e depois no corpo. Antes de ser a sua mãe carnal, acolheu-o pela fé”. Sem a fé, não adiantaria de nada ela ter se tornado a mãe do Senhor. Maria encarna com fé a Palavra de Deus. Guarda-a no coração. Coloca-a em prática. Como afirma o Documento de Aparecida nº 271 “Ela fala e pensa com a Palavra de Deus; a Palavra de Deus se faz a sua palavra e sua palavra nasce da Palavra de Deus”. Maria é o exemplo perfeito de ser cristão. Na visita à Isabel, essa lhe relembra: “Você é feliz porque acreditou. Tudo o que o Senhor lhe disse acontecerá” (Lc 1,45). Maria não somente ouviu, mas escutou a palavra, acolheu-a no coração. Abriu espaço interior, deixou Deus entrar. Saiu de si e investiu sua vida num grande projeto, a que se sentiu chamada. Coloquemo-nos na escola de Maria, para sermos homens e mulheres de fé, comprometidos com a Palavra de Deus.

Maria tem um posto especial na comunhão dos santos. Como diz o Concílio Vaticano ll, ela ocupa o lugar único, mais perto de Cristo e mais perto de nós. Por isso, podemos rezar a ela, contar com a sua intercessão, pedir sua proteção e auxílio e entregar–nos em suas mãos. A graça que Maria nos dá não vem dela e ela nada segura para si. Tudo vem de Deus e para Deus volta. Qualquer oração a Maria nos coloca em sintonia com Deus: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Mais que rezar a Maria, devemos rezar como Maria.

A devoção popular a Maria pode ser um grande meio de evangelização. O povo valoriza muito as festas de Nossa Senhora, o terço, o ofício, as romarias e peregrinações aos Santuários Marianos. E muitos dos devotos de Maria não têm um vínculo maior com a comunidade eclesial, não completou a iniciação cristã pela Crisma e pela Eucaristia. Por isso, devemos aproveitar a devoção mariana para a purificação da fé, para uma evangelização e uma catequese mais aprofundadas, que ajudem as pessoas a ser comunidade, discípulos e discípulas de Jesus Cristo.

Uma devoção mariana que não conduz a Jesus Cristo, ao discipulado missionário, e à vida em comunidade não é autêntica. A devoção mariana deve nos levar também a termos maior apreço com a Palavra de Deus, sendo ouvintes, crentes e praticantes, dessa Palavra que é verdade, vida e salvação.

Tenhamos Maria como modelo, para nos tornarmos cada vez mais nossos grupos de base, e nossas comunidades casa e escola da Palavra de Deus. E que ela, estrela da evangelização, discípula missionária do Senhor, nos ajude a evangelizar com amor, ardor, alegria e misericórdia como nos pede nosso lema de evangelização desse ano.

Iluminados pela devoção mariana, possamos também assumir ações concretas definidas em assembleias diocesana e paroquial, que visam concretizar na paróquia as cinco urgências na ação evangelizadora.

Coragem e esperança sempre.

Mãos à obra. Fé em Deus. Bíblia na mão e no coração e pé na missão.

Padre Tarcísio.

 

O Papa Francisco nos orienta que neste ano Santo da Misericórdia somos chamados a fazer a experiência de abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais. Ele nos lembra das situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual e faz o apelo para que nós, cristãos católicos, reflitamos sobre as Obras de Misericórdia Corporal e Espiritual.

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Neste ano, a Igreja sentir-se-á chamada ainda mais a cuidar das feridas, aliviá-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com solidariedade e atenção. Segundo o Documento de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, somos convocados a fazer da Misericórdia um “programa de vida”, como fez Jesus em sua vida.

Neste artigo vamos refletir sobre a primeira Obra de Misericórdia Corporal: “Dar de comer a quem tem fome”. O alimento é uma necessidade humana básica, se a pessoa não se alimenta, morre. Muitas Congregações Religiosas e Associações leigas nasceram com este carisma: socorrer os necessitados flagelados pela fome. Nessa época, não havia a consciência de que o problema da fome era estrutural, isto é, na organização da sociedade, uns acumulam para ter lucro e outros ficam sem nada, passando fome. Esta organização perversa da sociedade gera “ricos cada vez mais ricos à custa de pobres cada vez mais pobres”, como denunciou o Documento de Puebla nº 30.

A partir dessa análise, a Igreja percebeu que deveria trabalhar nas causas que geram a miséria e não apenas na consequência, que é alimentar os pobres. E passou de uma pastoral assistencial para uma pastoral mais promocional, orientando as pessoas assistidas a serem sujeitos da sua história e não apenas objeto da caridade. Atualmente, sabemos que as pessoas mais pobres são contempladas nos Programas de Transferência de Renda, como Bolsa Família e outros benefícios instituídos pela Política de Assistência Social. Contudo, ainda há muitos que não tem como garantir o direito à alimentação. Como refletimos no Evangelho de Mateus 25, Jesus ressuscitado se apresenta no rosto faminto.

Como pessoas de fé, sabemos que é a partir do encontro com o pobre e da solidariedade para com ele que podemos reconstruir a justiça que nos humaniza e nos faz viver a misericórdia. Portanto, dar de comer a que tem fome é um enorme gesto de compaixão, onde reconhecemos Jesus no faminto. Além de dar o necessário para saciar a fome, também somos chamados a resgatar a nossa própria pobreza lembrando que vivemos entrelaçados como os fios de uma teia, todos precisam de todos.

E que possamos rezar como Santa Faustina, humilde apóstola da Misericórdia: “Ajuda-me Senhor, para que meus olhos sejam misericordiosos, para que eu jamais suspeite ou julgue segundo as aparências, mas que busque o belo”.

Ir. Ivani Costa

Tudo começou lá atrás na época da construção da nova Igreja Nossa Senhora de Fátima. A Maria Das Graças, mais conhecida como Maria do Pão, hoje é membro da Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Jardim Bela Vista, fazia os pães para ajudar na construção da Igreja da Vila Fátima e depois da Igreja do Bela Vista, a ela o nosso muito obrigada!!

 

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Até que um dia fomos convidadas à apreender como fazia os pães, e lá fomos nos com carinho e dedicação.

 

Hoje com mais de 1 ano de fabricação de pães, temos muito o que trabalhar, afinal dedicamos nosso trabalho para ajudar na arrecadação de fundos da construção da nova Igreja da Comunidade São Paulo Apóstolo.

 

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Todos são muito bem vindos a conhecer nosso trabalho, nos reunimos todas as segundas-feiras ás 19hs, na R. Águas Limpas, nº 259 – Vila Barros, próximo a Comunidade São Paulo Apóstolo.

 

Sintam-se todos convidados a conhecer o nosso trabalho e a colaborar conosco, seja na fabricação dos pães, na doação dos ingredientes (óleo, açúcar, farinha e ovos), ou, na compra dos pães.

 

 

Idenir da Silva

Coordenadora da Equipe de Pães, na Comunidade São Paulo Apóstolo.