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Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



2015

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA – VILA FÁTIMA – DIOCESE DE GUARULHOS – SP

CARTA ABERTA AO POVO DE DEUS DAS QUATRO COMUNIDADES QUE COMPÕEM A PARÓQUIA.

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A minha saudação fraterna em Cristo, a todos e a todas.

O objetivo dessa carta dirigida a vocês membros das Comunidades da Paróquia, é para refletir sobre a situação do dízimo e das coletas. Desde 2015, o dízimo e as coletas estacionaram em seus valores em todas as comunidades.  Com o desmembramento da paróquia, nossas receitas de entrada diminuíram 30%, mas as receitas de saída continuam as mesmas. Os gastos da paróquia aumentaram devido a reajustes em todas as áreas. Percebemos que muitos dizimistas não estão reajustando o seu dízimo de acordo com o aumento de seus rendimentos, outros não estão em dia com o dízimo, e tem também muitos membros das comunidades que não são dizimistas. Estamos conscientes da grave crise econômica de nosso país, e que devido a ela, muitos estão desempregados, e que isso também reflete na situação financeira da paróquia. Mas não podemos parar a vida da paróquia por causa da crise.

Conclamamos a todos e a todas que tiverem condições, de reajustarem, e de colocarem em dia o seu dízimo que o façam. E quem ainda não é dizimista, e tenha condições de ser, que procure os agentes da pastoral do dízimo para se inscreverem.

Queremos afirmar que não podemos ficar com valores de entrada do dízimo de 2017, com os mesmos valores de 2015, e 2016, senão como a paróquia vai se auto-sustentar?

A mesma realidade se aplica às coletas dominicais, pois houve uma queda de 30 a 40%.  Nossa situação financeira está chegando ao limite, e podemos afirmar que já estamos no amarelo. Por isso temos que fazer festas, bingos, rifas, etc. para reforçar as receitas de entrada. Queremos contar com o apoio e a compreensão de todos.

Essa situação diz respeito a todos nós que formamos a paróquia, pois somos corresponsáveis pela sua vida espiritual e material.

Queremos nesta carta, agradecer de coração a todos e a todas que tem colaborado com a paróquia, estando em dia com o seu dízimo, ajudando nas campanhas para as construções, nas festas e nas tantas promoções que são feitas. Desde 2008 que estamos realizando construções e reformas, devido às necessidades da paróquia. E não tem faltado o apoio de muitas pessoas generosas de coração. As obras de construção da Igreja São Paulo, na Vila Barros estão bem adiantas, e não podemos parar.

Ressaltamos também que não existem gastos desnecessários ou supérfluos na paróquia. Tudo o que se arrecada vai para o destino certo.

Na certeza de poder continuar contando com o apoio, e a compreensão de todos, os envio a benção de Deus, Pai, Filho, e Espírito Santo.

Padre Tarcísio Anatólio de Almeida, e equipe de finanças.

Aproxima-se a festa do Natal. Para os que têm fé, Natal é a chegada feliz de Deus que vem a nosso encontro para nos fazer irmãos e nos ensinar os caminhos do bem. Veio na frieza da noite para acender em nós o fogo do amor e nos fazer irmãos. Veio pobre para nos dar a riqueza de Deus. Os anjos iluminaram a noite e trouxeram a mensagem do céu: “Nasceu hoje para vós o Salvador” (Lc 2, 10). Isto era o Natal…

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Infelizmente hoje o Natal é festa comercial: vende-se muito e se desperta a necessidade de comprar. A festa atual é do comércio. Perdeu-se o clima da reunião da família, em que as crianças se alegravam com seus pequenos presentes: bolas, bonecas, carrinhos. Tudo simples e familiar, recordando a chegada de Deus-Menino nos braços de Maria.

Entre as cenas tão lindas da chegada de Jesus, de que São Lucas nos dá noticia, uma tem especial sentido para as pessoas idosas. A lei mosaica determinava que o primogênito recém-nascido fosse levado ao templo de Jerusalém para ser resgatado por um casal de pombos. José e Maria levaram o Menino ao templo, cumprindo o preceito da lei antiga. Ali, no momento da oferta, estava providencialmente presente um ancião a quem Deus prometera que haveria de contemplar, na altura de seus vividos anos, o esperado Salvador da humanidade. Por isto tomou nos braços cansados o Menino de quarenta dias e louvou a Deus por terem seus olhos tido a alegria de contemplar o rosto dAquele que era esperado já há séculos. Sob a brancura dos cabelos, olhos úmidos de alegria incontida, os braços se erguem com a Criança e dos lábios brota o hino de ação de graças: “Agora podes deixar partir este teu servo porque meus olhos já cansados puderam contemplar nesta Criança a salvação que vem de Deus” (cf. Lc 2, 29-32).

É assim que se espera o Natal e assim que se celebra esta festa. É no encontro com o Salvador que sentimos a felicidade de nossa vida. Natal é festa de amor para todos: para os velhos cansados da vida, há um reconforto de esperança; para os adultos, a certeza da presença de Deus que veio para ficar conosco; para os jovens, uma ocasião para escolher certo o rumo de seus passos; para os que ainda vão nascer, a alegria de ter Deus bem perto de suas vidas inocentes.

O dia 31 de dezembro, último dia do ano, é o momento de refletir sobre tudo que passamos no decorrer do ano, fazendo o firme propósito de ser um cristão e cristã melhor no ano vindouro que se aproxima. É momento também avaliarmos nossa caminhada junto a Deus, verificando se de fato vivemos o mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas” (cf. Ex 20, 3).

Desejo a todo o povo de Deus, um feliz, santo e abençoado Natal. E um ano novo repleto de paz, amor, realizações e vitórias. Que a presença de Deus Pai, Filho e Espírito seja uma constante em 2016 nas vossas vidas, que a Virgem Santíssima vos cubra com seu manto sagrado de amor.

 

Feliz Natal e feliz Ano Novo.

 

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Pe. José Ayllson de Sousa Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Bela Vista

 

Renovar para fazer o novo acontecer, de novo:

É urgente que aconteça uma renovação missionária nas comunidades eclesiais. O Documento de Aparecida assim se expressa: “Nenhuma comunidade deve isentar-se de entrar decididamente, com todas as forças, nos processos constantes de renovação missionária e de abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé” (Doc. Ap. 365). O Documento de Aparecida nos convoca para a conversão pastoral; ela não se reduz a uma mudança de estruturas e planos, mas principalmente de mentalidade.

Renovar não significa criar novas técnicas; não é modernizar. É fazer acontecer o novo, de novo. E o sempre novo são os começos das comunidades, como está relatado nos livros do Novo Testamento, sobretudo os Atos dos Apóstolos. As comunidades foram surgindo para poder vivenciar o seguimento de Jesus, para dar testemunho da sua ressurreição. Daí a consequência importante: não há autêntico seguimento de Jesus sem pertencer a uma comunidade eclesial. O discípulo e a discípula de Jesus são pessoas “eclesiais”, sujeitos eclesiais, e não objeto. A finalidade da comunidade eclesial é ajudar seus membros a seguir Jesus Cristo. O próprio Jesus definiu a missão da comunidade eclesial quando deu esta ordem aos seus Apóstolos: “Vão e façam com que todos se tornem meus discípulos” (cf. Mt 28,19).

Diante dos desafios da modernidade que tende submeter a sociedade ao ter e ao poder, que incentiva um comportamento que leva ao egoísmo e ao individualismo, que acentua o isolamento das pessoas, levando-as a perder muitos valores. Nosso esforço na ação evangelizadora será criar condições para que os valores cristãos, éticos, morais, humanos e religiosos sejam recuperados e vividos por todos. É preciso criar condições para que as pessoas possam viver relações de solidariedade e de fraternidade que permitam sua maior realização, no contexto atual, superando a fragmentação da vida e das relações humanas. As atuais Diretrizes da Ação Evangelizadora falam das atitudes de alteridade e de gratuidade que devem marcar a vida do discípulo missionário de todos os tempos. Gratuidade e alteridade, como expressões do Amor, são fontes de paz, reconciliação e fraternidade. São, portanto, modos de compreender o que há de mais decisivo em Jesus Cristo: a saída de si, rumo à humanidade marcada pelo pecado, fonte de dor morte.

Temos que nos perguntar sempre se nossa ação evangelizadora através das pastorais e comunidades valoriza a pessoa, a família, com as suas diversas exigências e inquietações. A comunidade eclesial deve desenvolver um trabalho que crie um relacionamento mais humano e mais humanizador entre as pessoas.

A renovação de nossas comunidades passa pela criação da cultura missionária. Assim como nas grandes cidades, o maior desafio é a mobilidade humana; na Igreja, o maior desafio é a mobilidade missionária, a sua passagem para a missão.

Todos os membros das comunidades eclesiais devem, com gestos e atitudes missionárias dizer: nossa vida é missão. Quando isso acontecer de verdade, acontecerá de fato a renovação das comunidades eclesiais.

Que em 2016 possamos avançar na renovação missionária das comunidades, superando uma pastoral de manutenção ou de conservação.

As comunidades devem estar mais próximas das pessoas, sendo âmbitos de viva comunhão e participação e orientando-se completamente para a missão.

 

Mãos à obra! Coragem! Fé em Deus! Bíblia na mão e no coração, e pé na missão. Que o Deus da misericórdia abençoe a todos e a todas. Amém.

 

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Padre Tarcísio.

 

Já foi divulgado o calendário oficial do Jubileu da Misericórdia, que terá início no dia 8 de dezembro de 2015, Solenidade da Imaculada Conceição, com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro.
Este será um ano extraordinário, já que os anos jubilares acontecem a cada 25 anos. A celebração do Ano Santo deve ser para todos os católicos um verdadeiro momento de encontro com a misericórdia de Deus e uma experiência viva de proximidade com o Pai, diz o Santo Papa em sua carta com o motivo do Ano da Misericórdia, leia mais aqui.
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A abertura da Porta Santa da Basílica de São João em Latrão e nas Catedrais do Mundo será feita alguns dias depois, em 13 de dezembro. Já a abertura da Porta Santa da Basílica de Santa Maria Maior, será feita no primeiro dia do ano de 2016, único evento previsto para o mês de janeiro.
Em fevereiro, o destaque é para o Jubileu da Vida Consagrada e encerramento do Ano da Vida Consagrada, e o Jubileu da Cúria Romana.
No mês de abril, o Papa convocou o Jubileu dos adolescentes, de 13 a 16 anos, no Domingo de Páscoa.
Em junho, será a vez dos Doentes e das Pessoas com deficiência celebrarem o seu Jubileu.
Os jovens celebrarão seu Jubileu em Cracóvia, na Polônia, na Jornada Mundial da Juventude, em julho.
Setembro será o mês dos catequistas. Outubro, o Jubileu Mariano.
A novidade, em novembro, é o Jubileu dos Presos, na Praça São São Pedro, no dia 6.
Também em novembro, no dia 13, haverá o fechamento da Porta Santa nas Basílicas de Roma e nas Dioceses. E no dia 20, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, o fechamento da Porta Santa na Basílica de São Pedro e a conclusão do Jubileu da Misericórdia.
Fonte: Rádio Vaticano

 

PARTICIPE!!!

Em nossa Diocese a solenidade de abertura da Porta Santa será realizada por nosso Bispo Dom Edmilson na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, Praça Tereza Cristina, dia 12 de dezembro ao meio-dia. Já em nossa Paróquia a solenidade será na Igreja Nossa Senhora de Fátima, dia 13 de dezembro às 19h.

 

 

 

Esses dias eu estava conversando com um colega de trabalho católico que há muito tempo parou de ir à Missa porque achava que sempre era a mesma coisa e que ele já sabia de cor o que iria acontecer. Eu disse a ele que existe sim um ritual a ser seguido, mas que uma Missa nunca é igual à outra, pois em cada uma Deus tem algo diferente para nos dizer.

 

 

Assim como um jogo de futebol que nunca é igual ao outro apesar de ter sempre o mesmo ritual, e quem gosta nunca enjoa de ver o seu time favorito, ou uma novela que sempre tem o mesmo roteiro, o lado do bem e o lado do mal, e no final o bem sempre vence e todos ficam felizes e, quem gosta de novelas não enjoa de assistir. A missa também é assim, sabemos que vai ter Canto de Entrada, Saudação, Glória, Liturgia da Palavra, 1ª leitura, Salmo, 2ª leitura, Homilia, Comunhão e vários outros Ritos importantíssimos para a realização da celebração, mas pra quem gosta e vai de coração e alma buscar a Deus e ouvir a sua Palavra, sabe que a cada Missa Deus sempre tem algo novo para nos mostrar e nos dizer.

 

Não podemos inventar desculpas para não irmos à casa de Deus como; Não gosto do Padre, ou de algum membro da Igreja, não entendo a Bíblia, a missa é muito cansativa, não tenho tempo, meu marido ou minha esposa não vai, eu rezo em casa mesmo e muitos outros motivos semelhantes, como já disse; tudo isso são desculpas, pois, não podemos deixar de ir à casa do Pai que nos da tudo o que temos e necessitamos, o mesmo Pai que enviou seu único filho Jesus Cristo para sofrer, ser humilhado e morto levando sobre si todas as nossas angustias e pecados para nos salvar.

 

Temos que ir a casa Deus sempre que possível para agradecer, pedir e ouvir o que ele tem a nos dizer, mas temos que ir de coração aberto com todo amor e fé e não como uma obrigação, temos que ir com todo prazer e alegria de para termos um verdadeiro encontro com o Deus Trino: Pai, Filho e Espírito Santo, só assim vamos perceber que nunca uma Missa é igual a outra.

 

Cesar Augusto Barbosa Alves

 

A Campanha para a Evangelização

A Campanha para a Evangelização foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos em 1998, para o exercício da solidariedade de todos os católicos no sustento da missão evangelizadora da Igreja em nosso país. A Campanha deve ser realizada tendo o seu início na festa de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, e encerrada no terceiro domingo do Advento, com a realização da Coleta para a Evangelização.

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O objetivo da Campanha é despertar os discípulos e as discípulas missionários(as) para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja no Brasil.

 

A Coleta para a Evangelização

O gesto concreto de colaboração dos discípulos e das discípulas missionários(as) na Coleta para a Evangelização será partilhado, solidariamente, entre as Dioceses, os 18 Regionais da CNBB e a CNBB nacional, visando à execução de suas atividades evangelizadoras.

 

Dia 13 de dezembro – Coleta para a Evangelização

A Campanha para a Evangelização segue o exemplo das primeiras comunidades, às quais Paulo recomendava que os que têm se enriqueçam de boas obras, deem com prodigalidade e repartam com os demais (cf. 2Cor 8 e 9).

 

 

Estamos chegando ao final de mais um ano civil e litúrgico. Quantas coisas boas aconteceram, quantas atividades pastorais foram realizadas, e quantas celebrações vivas, animadas e encarnadas foram celebradas em nossas comunidades eclesiais.

É hora de avaliarmos nossa caminhada, vendo os avanços, os recuos, os passos que não foram dados, onde crescemos mais, ou crescemos menos, ou em algumas situações que continuamos estacionados.

Avaliar para acertar os passos, olhar para frente sem medo, sem pessimismo. Queremos continuar lançando as redes para águas mais profundas, sem receio, com o coração ardendo pela missão de Jesus.

Não nos deixemos roubar o entusiasmo missionário. Não deixemos que nos roubem a alegria da Evangelização.

Em 2016, vamos continuar caminhando à luz das cinco urgências na Evangelização, definidas pelas atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

Na assembleia paroquial do ano passado, em que estudamos o documento 100 da CNBB, Comunidade de comunidades: uma nova paróquia, a conversão pastoral da paróquia, chegamos à conclusão de que fazendo acontecer as cinco urgências na Ação Evangelizadora, seremos Comunidade de comunidades, realizaremos a conversão pastoral, e nossas comunidades serão missionárias de fato.

Também iremos caminhar de acordo com as indicações e as pistas da assembleia diocesana, que será realizada dia 14 de novembro.

Nesses últimos anos, muito se fez na dimensão missionária em nossa paróquia, mas há muito que se fazer ainda. As equipes missionárias devem ser fortalecidas, é necessário criar mais consciência missionária nas lideranças das comunidades, as pastorais devem ter mais espírito missionário, temos que trabalhar a missão Ad Gentes, e a missão Além Fronteiras.

A exortação apostólica do Papa Francisco sobre a Alegria do Evangelho deve continuar presente em nossa caminhada, nos iluminando e nos lançando sempre mais no compromisso missionário, numa Igreja que não se acomoda, mas que sai em busca dos afastados, dos marginalizados, dos doentes e dos pecadores.

Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG nº 20).

Quando o Papa Francisco nos propõe alcançarmos todas as periferias, ele pede que sejamos presença solidária, misericordiosa e fraterna onde existem situações que desfiguram a dignidade humana das pessoas, principalmente dos mais pobres, onde não existe esperança, onde existe abandono e desprezo, onde muitos de nossos católicos não foram evangelizados suficientemente, ou quem sabe onde o anúncio missionário de Cristo ainda não aconteceu.

Nossa caminhada pastoral de 2016 será vivida também à luz da celebração do Ano Santo da Misericórdia, convocado pelo Papa Francisco, a ser celebrado de 08/12/15 – 20/11/16. Nossas comunidades eclesiais e toda a Igreja devem ser a casa da misericórdia que acolhem os doentes, os pecadores, os marginalizados, os pobres e os que são excluídos do pão de cada dia.

Continuemos firmes na caminhada, olhando sempre para frente com esperança, com ousadia, apertando os passos, e confiando na promessa de Jesus: “Eis que eu estou com vocês todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28,20).

Mãos à obra! Coragem! Fé em Deus! Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

Que o Deus da misericórdia abençoe a todos e a todas. Amém.

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Padre Tarcísio.

 

Aconteceu no dia 23 de outubro de 2015 na Rua Jataizinho no bairro Jardim Rizzo na Vila Fátima uma Missa celebrada pelo Padre Tarcisio. É uma Missa diferente celebrado na rua ao ar livre que busca interagir a Igreja e a Comunidade, é uma forma de mostrar a importância de vivermos em comunidade e união seja com nossos amigos, parentes, vizinhos, enfim, com todos os nossos irmãos sejam eles da Igreja ou não, alias, aqueles que estão fora da Igreja talvez são os que mais precisem de nós.

 

 

Por isso é muito importante essas missas é a oportunidade de convidarmos as pessoas que por algum motivo não freqüentam a Igreja ou estão afastadas, quem sabe assistindo a celebração Deus toca no seu coração e essa pessoa volte para os caminhos de Jesus.

 

É como o Padre Tarcisio diz: Não podemos ser uma Igreja fechada para as mesmas pessoas de sempre temos que sair e sermos Missionários de Jesus e essa missa é justamente para isso. E como podemos ajudar e sermos Missionários? Divulgando o evento e convidando as pessoas a participarem, ajudando na montagem e desmontagem do espaço, etc…

 

Obrigado a todos que de alguma maneira contribuíram para a realização desta missa na Rua Jataizinho e esperamos que aconteça muitas outras em outros pontos de nossa comunidade e que cada vez mais tenhamos mais pessoas participando para formarmos assim, uma verdadeira comunidade unida em nome de Jesus.

 

Cesar Augusto Barbosa Alves

 

É claro que ir a Missa é muito importante, mas ser católico não é só isso. Tenho eu mesmo como exemplo. Eu tinha a capacidade de levar a minha esposa e meus filhos na porta da igreja e voltar para casa, mas graças a Deus e através do Grupo de Base percebi a importância de ir a Missa, e como é bom ir à casa de Deus celebrar Nosso Senhor e ao final encontrar os amigos e conversar um pouco, sinto que minha semana fica muito mais produtiva e quando por algum motivo não posso ir sinto muita falta, mas não é só isso um verdadeiro católico tem que se envolver mais nas diversas atividades que envolvem a igreja e a comunidade, isso é doação sinônimo de amor ao próximo.

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Por exemplo, quando vamos a Missa existem varias pessoas que trabalham voluntariamente para que a celebração seja realizada: o Padre, Ministros da Eucaristia, Músicos, Leitores, Turma do Acolhimento, Coleta e muitos outros. Existe uma turma que não aparece, mas sem eles não seria possível a realização da Missa, você já parou pra pensar que se a Igreja esta sempre limpa e organizada é porque tem pessoas que se dispõe a ir e doar seu tempo para que nos dias das Missas tudo esteja em perfeitas condições.

Temos que ser católicos atuantes em participação, conhecimento e doação. Muitos que se dizem católicos não vão a Missa, outros só procuram a Igreja para casamentos e batizados e quando passam por alguma dificuldade vão procurar outras religiões ou Igrejas ai dizem que lá sim encontraram Jesus, mas é claro que não encontraram na Igreja Católica, pois não procuraram, porque Jesus esta lá sim, pois foi ele quem fundou e edificou nossa Igreja.

Por isso que digo que ir a Missa é muito importante, mas não é o suficiente, temos que nos envolver mais e procurar conhecer os diversos trabalhos realizados pelas Pastorais de nossa Igreja e ver em qual deles podemos ajudar, com isso crescemos, aprendemos e nos fortalecemos na fé, para que possamos dizer e mostrar com orgulho e propriedade para todos que somos CATÓLICOS.

Cesar Augusto Barbosa Alves

A Catequese faz parte da ação evangelizadora da Igreja (Igreja casa de Iniciação à vida cristã). É o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina como também da vida, levando a uma consciente e ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica. É um processo de educação da fé em comunidade, é dinâmica, é sistemática e permanente.

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Existe ainda muita ignorância religiosa, a catequese não chega a todos e muitas vezes chega de forma superficial, incompleta quanto aos seus conteúdos, ou puramente intelectual, sem força para transformar a vida das pessoas e de seus ambientes. Vivemos numa mudança de época que exige conversão pastoral. Uma Igreja acomodada e de simples manutenção se torna medíocre e não mais evangeliza. Há muitos batizados não evangelizados suficientemente. O número de católicos diminuiu; outros vivem como se Deus não existisse (secularismo). A mudança de época exige que o anúncio de Jesus Cristo não seja mais pressuposto, mas explicitado continuamente (Catequese permanente). O nosso modelo de catequese tradicional não consegue mais corresponder aos novos tempos.

“A catequese de iniciação não inicia, mas conclui um processo. Quando se chega ao auge do processo iniciatório, quando os adolescentes recebem a confirmação, ao invés de se inserirem na comunidade, desaparecem da Igreja, ignorando a instituição eclesial”.

Uma catequese como processo de iniciação à vida cristã ou à vida de fé consiste na experiência de um encontro pessoal com a pessoa de Jesus Cristo. O Papa Francisco insiste na importância do GUERIGMA, o primeiro anúncio:

“Na boca do catequista, volta a ressoar sempre o primeiro anúncio: “Jesus Cristo ama-te, deu a sua vida para te salvar, e agora vive contigo todos os dias para te iluminar, fortalecer, libertar… é o primeiro em sentido qualitativo, porque é o anúncio principal, aquele que sempre se tem de voltar a ouvir de diferentes formas e aquele que sempre se tem de voltar a anunciar, de uma forma ou de outra, durante a catequese, em todas as suas etapas e momentos”(Alegria do Evangelho 164)”.

O Papa acentua ainda que esse anúncio é Boa Nova: Portanto, BELO, ALEGRE, SOLIDÁRIO. A Iniciação à vida cristã visa mudança de comportamento, portanto nunca deve se considerar concluída, como se tivesse caráter de formatura cristã, pois o cristão sente necessidade de catequese permanente.

O processo de inspiração catecumenal começa a experiência da caminhada para Deus, rumo à maturidade em Cristo, dentro da comunidade cristã.

Sobre esse novo modelo de catequese com inspiração catecumenal falaremos no próximo artigo.

Ana de Souza

Com base nos documentos da Igrejatoeacao.com.br