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Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



semana

 

Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer o que o Senhor lhe prometeu (Lc 1,45)

 

Na devoção popular, o mês de maio é dedicado a Maria, mãe de Jesus e nossa, e é também o mês em que celebramos a festa da padroeira de nossa paróquia Nossa Senhora de Fátima, que acontece no dia 13 de maio. Mas neste ano de 2020, devido à pandemia causada pelo coronavírus, vamos celebrar dia 15 de agosto.

 

Você já pensou quantos nomes Maria recebeu? Mas Maria é uma só, são vários nomes, mas a honramos num só coração. As diferentes “Nossas Senhoras” são como fotografias retocadas da mesma Maria de Nazaré, que já está glorificada por Deus. Fotografias que têm, ao mesmo tempo, a sua marca, a marca de Deus e as nossas marcas humanas. Cada “Nossa Senhora” é uma maneira de Maria se inculturar, assumir o jeito de diferentes povos, culturas e momentos da história. E se a gente olha para a imagem dessas Marias, notará que a cor da roupa, a cor da pele e a feição do rosto são diferentes. Sabem porque? Maria, que está glorificada junto de Deus, ressuscitada como Jesus, não tem mais um corpo humano como o nosso. Como diz São Paulo, é um corpo que não se estraga, brilhante de glória, cheio de força, um corpo espiritual (cf 1 Cor 15,42-43). Por isso Maria assume o rosto e o jeito de ser de diferentes povos e culturas. É uma forma de ser a mãe próxima, que a gente reconhece. Nossa Senhora de Fátima, uma devoção que nasceu em Portugal, tem os traços da raça branca: rosto afinado, olhos claros, pele branca, manto branco. Nossa Senhora de Guadalupe, uma devoção que nasceu na América Latina, tem traços mestiços: rosto arredondado, pele morena, roupa de mulher grávida e manto azulesverdeado. Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil é negra.

 

Como católicos, descobrimos e cultivamos muitas maneiras diferentes de rezar para Maria. As devoções populares podem ser bons instrumentos de oração e de evangelização. Mas precisam ser selecionadas e purificadas. Toda devoção mariana deve nos levar ao seguimento de Jesus como discípulos missionários e à vida em comunidade. É Maria mesma que nos pede: “Façam o que ele mandar” cf Jo 2, 5. Portanto, Maria nos aponta para Jesus Cristo, aquele que nos oferece a verdadeira vida.

 

Maria toda de Deus e muito humana: eis o segredo das verdades de fé proclamadas pela Igreja, sobre Maria. Um segredo que nos ajuda a ser mais autênticos seguidores de Jesus, como ela.

 

Sejamos verdadeiros devotos de Maria, e mais do que rezar a ela, rezemos como ela.

 

Pela intercessão da Virgem Maria, sob o título de Nossa Senhora de Fátima, desça sobre nós a bênção de Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.

 

Padre Tarcísio.

 

     

    “Eu sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui. Ressuscitou como havia dito!” (Mt 28,5-6). Bendito seja o Deus da vida e de toda a criação, por nos conceder a graça de celebrar a Páscoa de Jesus seu Filho amado e nosso Salvador. É o triunfo de Cristo sobre a morte e o pecado.

     

    Nesta celebração da Páscoa, a festa da vida, somos convidados a escolher a vida como dom e compromisso, nos colocando contra todo e qualquer projeto de violência, de morte, que mata, descarta e prejudica a vida, e a trilharmos o caminho da não violência, da fraternidade, da reconciliação, do perdão e da paz. Jesus com sua ressurreição nos garante que a morte, o mal e a violência deixam de ter poder sobre o ser humano que se doa, que se gasta, a serviço de mais vida, de mais fraternidade e de mais paz.

    Que, ao celebrarmos a Páscoa do Senhor, afirmemos nosso desejo de construir uma sociedade totalmente inclusiva, igualitária e justa, sem violência e repleta de amor, para que a paz do Ressuscitado esteja conosco e reine no mundo inteiro.

    Desejo de coração a todo amado povo de Deus, caminheiro na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, uma Páscoa cheia de vida e de esperança, na alegria e na graça de Cristo Ressuscitado, vencedor da morte.

    Padre Tarcísio.

     

     

    “Não existe amor maior do que dar a vida pelos amigos.” (Jo 15,13). É isso que vamos celebrar nesta semana, chamada a semana maior, a Semana Santa. O amor que se faz entrega e doação total. Em um mundo marcado pela cultura do descartável, da indiferença religiosa e humana, somos convidados, inspirados no amor de Jesus, a testemunhar o amor samaritano, solidário. Fomos criados pelo Amor e para o amor. Nossa vida assume sentido quando abrimos nosso coração ao outro, de modo especial ao outro que sofre, que é pobre, abandonado, esquecido às margens de uma sociedade da indiferença e da exclusão. Nesta Semana Santa, que nos leva à Páscoa assumamos o compromisso de caminhar pela estrada do amor e da solidariedade para vencermos a indiferença que mata. A Páscoa nos ensina a, por Cristo, com Cristo e em Cristo, romper os túmulos da indiferença e do ódio e ressurgir para o zelo, o cuidado, a solidariedade e o amor de compaixão, como também nos propõe o lema da CF deste ano: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34).

     

     

    O Domingo de Ramos inicia a Semana Santa centro do Ano Litúrgico na qual acompanhamos Jesus em sua paixão, morte e Ressurreição.

     

    A Semana Santa, que inclui o Tríduo Pascal, visa recordar a Paixão e Ressurreição de Cristo, desde a sua entrada messiânica em Jerusalém (Diretório da Liturgia 2020). Todos os cristãos são chamados a viver estes três dias santos, como por assim dizer a “matriz” de sua vida pessoal e comunitária. São três dias da Semana Santa que marcam as etapas fundamentais de nossa fé e de nossa vocação no mundo.

     

    Viver a Semana Santa é entrar sempre mais na lógica de Deus, na lógica da cruz que não é antes de tudo aquela da dor e da morte, mas aquela do amor e da doação de si que traz vida. É entrar na lógica do Evangelho. Seguir, acompanhar Cristo, permanecer com Ele exige um sair. Sair de si mesmo, de um modo cansado e rotineiro de viver a fé, da tentação de fechar-se o horizonte da ação criativa de Deus. Deus saiu de si mesmo para viver entre nós e colocou a sua tenda para trazer-nos a sua misericórdia que salva e doa esperança.

     

    Devemos viver a Semana Santa iluminados pelo exemplo de Jesus que passou a vida amando, servindo, acolhendo, perdoando, libertando, promovendo a vida e revelando que Deus é Pai de misericórdia, e que nós somos irmãos e irmãs. Que a Campanha da Fraternidade deste ano que tem como tema “Fraternidade e Vida: Dom e Compromisso” nos ajude também na vivência da Semana Santa. Infelizmente, neste ano as celebrações do Tríduo Pascal estão comprometidas pela situação da pandemia causada pela Covid 19. E por causa disso, muitos membros de nossas comunidades não participarão destas celebrações, mas vamos vivê-las espiritualmente na oração confiante ao Senhor, e que fiquemos livres dessa pandemia causada por esse vírus, o quanto antes. Sugiro que em família ou individualmente se faça a meditação das leituras do Evangelho do Tríduo Pascal: quinta–feira Santa, Jo 13, 1-15. Sexta–feira Santa, Jo 18,1-19,42. Sábado Santo, Mt 28,1-10.

     

    Vivamos o Tríduo Pascal na certeza de que o amor de Deus é sempre vencedor, e que o mal nunca terá a última palavra. Não deixemos que nos roubem a esperança. Esperança sempre.

     

    O Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da Ressurreição. É o ápice do ano litúrgico porque celebra a Morte e a Ressurreição do Senhor, “quando Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus pelo mistério pascal, quando morrendo destruiu a morte, e ressuscitando renovou a vida” (Diretório da Liturgia 2020).

     

    Desejo a todos viver bem estes dias seguindo o Senhor com coragem, levando em nós mesmos um raio do seu amor a quantos encontrarmos, e sendo samaritanos uns dos outros.

     

    Uma boa e frutuosa Semana Santa para vocês.

     

    Padre Tarcísio.

     

    A missão da Pastoral Familiar é a defesa e promoção da pessoa em todas as etapas e circunstâncias da vida e a defesa dos valores cristãos para o matrimônio e os relacionamentos pessoais e familiares.

     

     

    Entre os dias 11 a 17 de agosto de 2019 será celebrada em todo o Brasil a Semana Nacional da Família, evento promovido pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da CNBB, que tem como tema “A FAMÍLIA, COMO VAI?, pouca gente se recorda dos conteúdos, mais muitos se lembram da pergunta feita na campanha da fraternidade de 1994, “A família como vai?”.

     

    Temos hoje uma Pastoral Familiar bem mais desenvolvida, abrangente e atuante nas Dioceses e comunidades. A chama de entusiasmo trazida pelos últimos Sínodos e pela Amoris Laetitia do Papa Francisco, justifica esse olhar positivo. Assim falou Dom João Barbosa de Sousa.

     

    Segundo Pe. Jorge Filho, Assessor Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, somos convidados a refletir sobre a iniciação à vida cristã que deve começar no seio da família, pois é nela que devemos, por primeiro, conhecer e aprender a amar a Deus.

     

    Evento realizado anualmente e que já faz parte do calendário de milhares de paróquias do país, a Semana Nacional da Família foi realizada pela primeira vez como resposta ao desejo de se fazer algo em defesa, promoção e valorização da família. Para isso, foi escolhida a semana seguinte ao dia dos pais, no mês de agosto, com a proposta da Pastoral Familiar de articular-se com todas as demais pastorais da Igreja no sentido de evangelizar as famílias.

     

    No mês de agosto a Pastoral Familiar da Paróquia Nossa Senhora de Fátima organiza a semana da família, que este ano será baseado no livro “Hora da Família, A FAMÍLIA COMO VAI?

     

    A Paróquia Nossa Senhora de Fátima através da Pastoral Familiar, convida a todos para participar da SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA, que acontecerá nos dias: 10 a 18 de agosto de 2019.

     

    Pastoral Familiar

     

    Como é importante para os cristãos celebrar, viver e prolongar na vida a presença real do Senhor na liturgia! A liturgia permite celebrar os mistérios da vida de Jesus ao longo do ano, tendo sua ressurreição como eixo. Esse ano é conhecido como ciclo ou ano litúrgico.

     

    O ano litúrgico é regulado entre a data móvel da Páscoa (segundo o ciclo lunar) e seu início, também móvel, relacionado com o Natal.

    O Natal é celebrado durante o solstício de inverno do hemisfério norte (segundo o ciclo solar), convertendo a celebração popular pagã do nascimento do sol invicto na celebração do nascimento de Jesus.

    Mas por que a Semana Santa muda de data todo ano? Porque muda a data da festa da Páscoa. E a data da festa da Páscoa de ressurreição é móvel porque está ligada à páscoa judaica.

    O povo judeu celebrava a páscoa, chamada também de “Festa da Liberdade”, comemorando o fim da escravidão e sua saída do Egito. Segundo o judaísmo, os hebreus devem celebrar todos os anos a festa da páscoa durante uma semana inteira, entre os dias 14 e 21 do mês de Nissan – dias que começam com a primeira lua cheia da primavera.

    O mês de Nissan é o primeiro mês do calendário hebraico bíblico (Êx 12, 2), porque nesse mês o povo de Israel saiu do Egito. Tal mês cai entre os dias 22 de março e 25 de abril.

    A festa da páscoa era fixada com base no ano lunar, e não no ano solar do calendário civil. Recordemos que, nas antigas civilizações, empregava-se o calendário lunar para calcular a passagem do tempo.

    Por que os judeus celebram sua páscoa com a primeira lua cheia da primavera? Porque havia lua cheia na noite em que o povo judeu saiu do Egito, e isso lhe permitiu fugir à noite sem ser descoberto pelo exército do Faraó, ao não depender de lâmpadas.

    Mas o que a páscoa judaica tem a ver com a Páscoa cristã?

    Na Última Ceia, realizada na Quinta-feira Santa, os apóstolos celebraram com Jesus a páscoa judaica, comemorando o êxodo do povo de Israel, guiado por Moisés. Com isso, temos a certeza de a primeira Quinta-feira Santa da história era uma noite de lua cheia.

    E é por isso que a Igreja coloca a Quinta-feira Santa no dia de lua cheia que se apresenta entre os meses de março e abril. Então, a data da Semana Santa depende da lua cheia.

    Esta mobilidade afeta não somente as festas relacionadas à Páscoa, mas também o número de semanas do Tempo Comum; são as chamadas festas móveis, que variam todos os anos, juntamente com a solenidade da Páscoa, da qual dependem.

    Antigamente, a Páscoa era celebrada exatamente no mesmo dia da páscoa judaica; mas uma decisão do Concílio de Niceia (ano 325) determinou que a Páscoa cristã fosse celebrada no domingo (o domingo posterior à primeira lua cheia primaveral do hemisfério norte).

    Pe. Henry Vargas Holguín

    SEMANA SANTA

    “Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13,1). É isso que vamos celebrar nesta semana, chamada a semana maior, a Semana Santa.

     

    Com o Domingo de Ramos inicia a Semana Santa, centro do Ano Litúrgico na qual acompanhamos Jesus em sua paixão, morte e Ressurreição.

     

    A Semana Santa, que inclui o Tríduo Pascal, visa recordar a Paixão e Ressurreição de Cristo, desde a sua entrada messiânica em Jerusalém (Diretório da Liturgia 2019). Todos os cristãos são chamados a viverem estes três dias santos, como por assim dizer a “matriz” de sua vida pessoal e comunitária. São três dias da Semana Santa que marcam etapas fundamentais de nossa fé e de nossa vocação no mundo.

     

    Viver a Semana Santa é entrar sempre mais na lógica de Deus, na lógica da cruz que não é antes de tudo aquela da dor e da morte, mas aquela do amor e da doação de si que traz vida. É entrar na lógica do Evangelho. Seguir, acompanhar Cristo, permanecer com Ele exige um “sair”. Sair de si mesmo, de um modo cansado e rotineiro de viver a fé, da tentação de fechar-se o horizonte da ação criativa de Deus. Deus saiu de si mesmo para viver em meio a nós, colocou a sua tenda entre nós para trazer-nos a sua misericórdia que salva e doa esperança. Também nós, se desejamos segui-lo e permanecer com Ele, não devemos nos contentar no recinto das 99 ovelhas, devemos “sair” procurar com ele a ovelha perdida, aquela mais distante.

    A Semana Santa é um tempo da graça que o Senhor nos doa para abrir as portas do nosso coração, de nossa vida, de nossas famílias e comunidades, e sair ao encontro dos outros, fazer-nos próximos para levar a luz e a alegria da nossa fé. Sair sempre.

     

    Devemos viver a Semana Santa iluminados pelo exemplo de Jesus, que passou a vida amando, servindo, acolhendo, perdoando, libertando, promovendo a vida e revelando que Deus é Pai de misericórdia, e que nós somos irmãos e irmãs. Que a Campanha da Fraternidade deste ano, que tem como tema “Fraternidade e Políticas Públicas” nos ajude também na vivência da Semana Santa.

     

    Quero destacar a importância da participação de todos(as) nas celebrações do Tríduo Pascal. Nenhum cristão católico deve deixar de participar. Que seja uma prioridade e um compromisso de todos.

     

    O Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da Ressurreição. É o ápice do ano litúrgico porque celebra a Morte e a Ressurreição do Senhor, “quando Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus pelo mistério pascal, quando morrendo destruiu a morte e ressuscitando renovou a vida” (Diretório da Liturgia 2019). Seria lamentável, pois, reduzir a Semana Santa a um feriadão, com praias, piscinas e outras diversões, quando estes dias deveriam ser aproveitados para uma participação maior nas celebrações litúrgicas nas comunidades e para refletir sobre os passos decisivos da jornada terrestre de Nosso Senhor Jesus Cristo. Façamos, portanto, da Semana Santa um grande retiro espiritual para nós, participando das celebrações, da procissão do encontro, do ofício das trevas, da via-sacra, e realizando momentos de oração individual, meditando de modo orante e amoroso a Palavra de Deus. Sugiro para meditação o Evangelho segundo Mt 5-7; e segundo Jo17.

     

    Desejo a todos viver bem esses dias, seguindo o Senhor com coragem, levando em nós mesmos um raio do seu amor a quantos encontrarmos.

     

    Uma boa e frutuosa Semana Santa para vocês.

    Padre Tarcísio.

    A missão da Pastoral Familiar é a defesa e promoção da pessoa em todas as etapas e circunstâncias da vida e a defesa dos valores cristãos para o matrimônio e os relacionamentos pessoais e familiares.

     

     

    Entre os dias 12 e 18 de agosto de 2018 será celebrada em todo o Brasil a Semana Nacional da Família, evento promovido pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da CNBB, que tem como tema “O Evangelho da Família, alegria para o mundo”, mesmo tema do IX Encontro Mundial das Famílias com o Papa Francisco, que acontece em Dublim, Irlanda, em agosto. Portanto, devemos nos preparar para viver intensamente a alegria que os eventos proporcionarão.

     

    Segundo Pe. Jorge Filho, Assessor Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, cada cristão batizado precisa esforçar-se para ser no mundo um evangelizador e transmissor das mensagens contidas no evangelho. ” Motivados pelo tema do IX Encontro Mundial das Famílias, queremos, juntos com o Papa, nos empenhar para anunciarmos o Evangelho da Família que deve ser a alegria para o mundo”.

     

    Evento realizado anualmente e que já faz parte do calendário de milhares de paróquias do país, a Semana Nacional da Família foi realizada pela primeira vez como resposta ao desejo de se fazer algo em defesa, promoção e valorização da família. Para isso, foi escolhida a semana seguinte ao dia dos pais, no mês de agosto, com a proposta da Pastoral Familiar de articular-se com todas as demais pastorais da Igreja no sentido de evangelizar as famílias.

     

    No mês de agosto a Pastoral Familiar da Paróquia Nossa de Fátima organiza a semana da família, que este ano será baseado no livro “Hora da Família, O Evangelho da Família, alegria para o mundo.

     

    A Paróquia N. S. de Fátima juntamente com a Pastoral Familiar, convida a todos para Festa das Famílias, que acontecerá no dia 25 de agosto das 13 ás 18h, no estacionamento da paróquia. A festa contará com uma equipe de animação altamente brincalhona e preparada para te fazer sorrir, e com uma equipe de cozinha que colocará a mão na massa para preparar lanchinhos e bebidas para todos. Para que a festa fique ainda mais divertida, vá com a sua fantasia.

    Pastoral Familiar

    MISERICÓRDIA NA FAMÍLIA: DOM E MISSÃO – 14 A 21 DE AGOSTO DE 2016

     

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    Estamos vivendo o Ano da Misericórdia, proclamado pelo Papa Francisco. Ele nos convida a conhecer e aprofundar o sentido da misericórdia de Deus, e deixarmo-nos tocar por ela. Tocados pela Misericórdia do Pai, como filhos e filhas fiéis, vamos aprender a usar de misericórdia nas relações com nossos irmãos e irmãs, sobretudo aqueles e aquelas que mais necessitam deste toque amoroso que cura, salva e liberta.

    “Vistam-se de sentimentos de compaixão”, nos diz Paulo na carta aos Colossenses 3,12. O próprio Jesus nos convida: “Sede misericordioso, como vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36). Precisamos, diante deste convite, olhar o Pai Misericordioso como as crianças olham para seu pai, buscando Nele o modelo do seu ser e do seu agir, e assim, entendermos que a misericórdia de Deus é, a um só tempo, um dom para nossa família e também uma missão.

    É dom porque a família nasce das mãos criadoras do Pai, e recebe Dele todo o sustento e auxílio necessários para crescer, desenvolver e frutificar. É missão porque a Misericórdia é a expressão de um amor profundo e verdadeiro capaz de buscar e salvar aqueles que estão perdidos, curar os que estão feridos e dar a todos a oportunidade de ser bom de novo.

    Quero motivar todas as famílias, membros de nossas comunidades, a participarem ativamente das atividades da Semana Nacional da Família, que acontecerão em nossa paróquia. Acompanhe a programação na agenda do mês na página 12 de nosso boletim.

    Além das atividades programadas pela paróquia, quero convidar cada família para que nesta semana faça um momento de oração juntos, pode ser a leitura orante de um texto bíblico escolhido pela própria família, pode ser também um bate papo sobre o tema da Semana Nacional da Família, Misericórdia na família: dom e missão.

    A Semana Nacional da Família é um tempo forte de promoção dos autênticos valores da família fundamentados na Palavra de Deus. É um apelo para que formemos nossas famílias segundo o projeto de Deus, e na rocha firme de sua Palavra salvadora e libertadora.

    Para aprofundar o tema geral da Semana Nacional da Família, vamos refletir os seguintes temas: Criados por um Pai Misericordioso; Criados na Misericórdia e para a Misericórdia; Procurados pela Misericórdia; Família e Igreja: Lugares de Misericórdia; O perdão na família: fonte de reconciliação e libertação; As obras de Misericórdia na família, e da família; Família promotora da Misericórdia na sociedade.

    Que a Sagrada Família, Jesus, Maria e José, ilumine, abençoe, e ajude nossas famílias na missão de anunciar e de viver a Misericórdia de Deus.

    Padre Tarcísio.

    Disse Jesus: “Tudo está realizado. E inclinando a cabeça, entregou o espírito” (Jo 19,30).

    Quero motivar todo o povo de Deus, que caminha e participa das Comunidades que compõem a Paróquia Nossa Senhora de Fátima, a participar e a viver intensamente as celebrações da Semana Santa.

    A Semana Santa, que inclui o Tríduo Pascal, visa recordar a Paixão e Ressurreição de Cristo, desde a sua entrada messiânica em Jerusalém (Diretório da Liturgia 2016, página 78).

     

    semana-santa-2016

     

    Convido todos a celebrar a Semana Santa de 2016, iluminados pelo Ano do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia. “Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36). É um programa de vida tão empenhativo como rico de alegria e p a z . Contemplemos a misericórdia de Deus, e a assumamos como próprio estilo de vida.

    Também devemos viver a Semana Santa iluminados pela Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema: Casa Comum, Nossa Responsabilidade. A responsabilidade pela Casa C o m u m é d e t o d o s , d o s governantes e da população. Assumir a responsabilidade com a Casa Comum exige uma profunda mudança no estilo de vida e nos valores que orientam nossa ação.

    Na Semana Santa recordamos os mistérios mais profundos de nossa fé: a morte e a Ressurreição de Jesus, a plenitude do mistério de nossa redenção, iniciado com a encarnação do Filho de Deus, Jesus Cristo, Nosso Senhor.

    Vivamos a Semana Santa como especial ocasião para a renovação da fé pascal e para a catequese sobre os Mistérios da nossa “fé pascal” no Redentor, o Senhor Ressuscitado, vencedor do pecado e da morte.

    Quero destacar a importância da participação de todos nas celebrações do Tríduo Pascal. Nenhum cristão católico deveria deixar de participar. Que seja uma prioridade e compromisso de todos.

    O Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor, possui o seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as V é s p e r a s d o D o m i n g o d a Ressurreição. É o ápice do ano litúrgico porque celebra a Morte e a Ressurreição do Senhor, “quando Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus pelo mistério pascal, quando morrendo destruiu a morte e ressuscitando renovou a vida” (Diretório da Liturgia 2016, página 82).

    Façamos da Semana Santa um grande retiro espiritual para nós, participando das celebrações, da procissão do encontro, da via-sacra, realizando momentos de oração individual, e meditando a Palavra de Deus. Sugiro que se faça a Leitura Orante da Bíblia, pode ser feita pelos membros da família, ou i n d i v i d u a l m e n t e . I n d i c o o s seguintes textos bíblicos: Jo 13,1-1; Jo 17,1-26; Lc 23,1-49. Os passos para a Leitura Orante são: Leitura do texto: destacar o que mais chamou a atenção. Meditação: o que o texto diz para mim e para nós? Oração: o que o texto me faz dizer? Contemplação: o que o texto me leva a ser e a fazer? Formular um compromisso de vida e escolher uma palavra ou uma frase que resuma este compromisso para memorizar e depois colocar em prática. Que estes dias sejam também dias de silêncio, de revisão de vida e de uma maior união com Jesus Cristo, e assim podermos seguir seus passos, e participarmos de sua vitória. Façamos nestes dias também o jejum da televisão, do rádio e da internet.

    Que a Semana Santa nos torne mais comprometidos com Jesus Cristo, com a ação evangelizadora da Igreja, com a natureza, o meio ambiente, e com toda a criação.

    Uma boa e frutuosa Semana Santa a todos e a todas. Fé em Deus.

     

    Mãos à obra. Bíblia na mão e no coração e pé na missão.

     

    padre-tarcisio

    Padre Tarcísio.

    A Semana diocesana de formação, no Centro Diocesano de Pastoral, de 21/07 à 24/07, com a participação da forania Aparecida, com o tema Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil – 2015 – 2019, Documento da CNBB nº 102. Foram 4 noites guiadas e iluminadas pelo Espírito Santo, o povo de Deus compareceram em grande número. Toda formação foi muito rica, enfatizou que devemos ser uma Igreja de saída que vá ao encontro das pessoas, como sugere nosso Papa Francisco.

    Evangelizar a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula e missionária, profética e misericordiosa. “Jesus é a fonte de tudo o que a Igreja é, e tudo o que ela crê”.

    semana-diocesana-de-formação

    Estamos a serviço do Reino de Deus, pois Deus está próximo, seu reinado significa sua ação salvadora e sua proximidade paterna e misericordiosa, precisamos viver os valores do evangelho, viver a unidade na diversidade. Temos que ser comunidades fraternas, comunidades que vivam em comunhão. Não pode haver comunhão sem missão e missão sem comunhão. Quanto maior for a comunhão, mais autêntico e eficaz será o testemunho da comunidade.

    A Igreja deve ser aquilo que Jesus quer, uma Igreja: acolhedora, missionária, fraterna, misericordiosa, sacramento de salvação. Deus fez o mundo para que todos possam usufruir o que é bom.

    Obrigado, Senhor, por todos que se doaram, prepararam, para que pudéssemos participar dessa maravilha que foi a essa semana, que nos deixou com sabor de quero mais. Obrigado, Senhor a toda equipe diocesana que acolheu a todos com um delicioso caldo quente e pão todos os dias.

    Fonte: Semana diocesana

     

    Pascom – Área Pastoral Nossa Senhora Aparecida