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Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



Senhora

 

A Igreja vive em campanha, ou seja, em jornada ativa em vista de seus objetivos. E com a realidade vocacional não é diferente. O desejo de ter um mês voltado à campanha vocacional teve seu ápice em 1981, durante a 19ª Assembleia Geral da CNBB, no qual bispos do Brasil decidiram estabelecer o mês de agosto como mês voltado para as vocações. Esta preocupação acerca da animação vocacional fora motivada pela Conferência de Puebla (1979), no processo de instalação de um novo modo de ser Igreja na América Latina, processo este que se iniciou com a Conferência de Medellín (1968), buscando uma nova identidade eclesial em consonância com a vida, a luta, os sonhos e a necessidade de emancipação da vil tirania que assolava a todo o continente.

 

 

Mas muito se engana quem pensa que, ao tratar-se das vocações, há a preocupação apenas com a formação e a ordenação de sacerdotes. A Igreja não se resume a isto. O mês vocacional nasce para fomentar a vocação eclesial da comunidade de fé. A Conferência de Puebla (1979) aponta que a vocação humana possui três dimensões: a humana, a cristã e a específica. Deste modo, no mês de agosto, o grande enfoque pastoral assumido pela Igreja é o mergulho no mistério profundo da graça batismal. A vocação comum dos batizados é à santidade e, para o cumprimento desta tarefa, é conferida a cada batizado uma missão especifica. Todas as missões especificas tem um único objetivo, contagiar a vida de todos com a alegria e os dons da Boa Nova de Jesus. Para isto, uns se consagram no grau da ordem, são ordenados diáconos, sacerdotes e bispos, outros se consagram na vida religiosa, como freis e freiras, monges e monjas, leigos celibatários em institutos seculares e afins, e tantos outros consagram a vida no matrimônio, na vida familiar. Ser um vocacionado, acima de tudo, é ser uma pessoa aberta e atenta às necessidades da comunidade eclesial- a Igreja, e a comunidade social- o meio em que se vive.

 

Por isto, neste mês, a cada domingo, será meditada nas comunidades do Brasil uma vocação específica, apresentando suas particularidades e celebrando o dom de Deus derramado na vida de seu povo. Que Deus não permita que faltem operários para a sua messe e que Maria, Mãe e Senhora das Vocações acompanhe a todos os vocacionados, nesta caminhada batismal, rumo à realidade definitiva, onde todos serão UM em Deus.

 

Seminarista Fernando Benetti.

Neste mês vamos contar a historia de Maria Aparecida Jesus Silva, a Dona Cida da Comunidade São Paulo Apóstolo da Paróquia Nossa Senhora de Fátima.

Chegada em 1975 na Vila Barros, vinda da cidade de Umuarama, estado do Paraná, trazendo uma grande experiência pastoral, começou a participar da comunidade ainda quando o bairro era formado de casas simples onde todos se reuniam, principalmente na casa da falecida Dona “Cida Gorda”, Dona Dolores e do Sr. Eli, presenciando nessa época o batizado da Alice filha do Sr. José Gomes, o primeiro aqui realizado.

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Dona Cida nos dá testemunho do início da Comunidade São Paulo Apóstolo, que se formou, nas palavras dela, como uma grande panela que tinha de tudo e muito bem temperado. Como uma família, corajosa e muito empenhada, todos se ajudavam, inclusive para a construção das casas dos membros, até quando alguns se mudavam para outros lugares. Ela reitera que a comunidade era bem diferente do que é hoje, não era uma comunidade mansinha, tímida, mas muito atuante. Juntamente com o falecido Padre Jean Roque, com a irmã Margarida e membros da comunidade, visitava as casas do bairro e as comunidades próximas. Dona Cida se lembra das palavras do Padre Jean Roque, que dizia que trabalhar com eles o fazia lembrar-se dos discípulos de Cristo que se uniam e saiam em missão. Caminhavam até a antiga Capela que existia próxima onde atualmente é a Escola Roberto Alves e o posto de saúde, e saiam para visitar as favelas da região e as famílias carentes, para ajudá-los.

Incentivada pelo Padre Berardo, fez um curso de teologia, participou da Pastoral da Saúde, trabalhando inclusive dentro dos hospitais próximos por sete anos; trabalhou na pastoral do Batismo com o Sr. Sebastião Honório; ele dizia que queria contar com seu talento para ajudá-lo e Dona Cida dizia: “Eu não tenho talento, tenho coragem!” Fez iniciar o serviço social em nossa comunidade, com seu grupo passava nas casas pedindo doações para as famílias carentes, incentivou pessoas e formou grupos de base em nosso bairro.

Trabalhou na formação da Pastoral da Criança a pedido da falecida Dona Matilde e incentivada pelo Sr. Sebastião Honório, no início com poucos recursos, pesava as crianças pendurando a balança em uma arvore na Rua Cristolândia e fazendo sopa para as crianças e famílias em sua casa. Chegou a batizar 62 crianças que eram assistidas e fez de tudo para acompanha-las no caminho da fé. Participou da construção do primeiro centro comunitário, na Rua Fonte Boa, Dona Cida era coordenadora da comunidade, com a ajuda financeira do exterior e esforço de toda a comunidade o prédio foi concluído pelas mãos do Sr. Antônio, o falecido marido de Dona Cida e mutirões com a participação de todos.

A Dona Cida é uma figura ímpar da nossa história; em todos os momentos de nossa entrevista, e durante sua atuação na comunidade, afirmou sempre com firmeza que o que precisamos e nos falta é coragem, o restante o Espírito Santo dará. A Dona Cida nos dá um testemunho muito bonito, ela disse uma vez ao Padre Tarcísio que se Deus a fizesse melhorar, ela faria tudo de novo pela comunidade e faria mais se pudesse! “Coragem Comunidade, a gente precisa lutar, segure nas mãos de Deus, não tenham medo e juntos peçamos a Ele que ilumine os nossos passos, pois onde nós estivermos, Deus estará sempre ao nosso lado; não tenha medo de lutar e ser luz para os outros para fazê-los caminhar com Jesus. Se nascemos para ser família de Deus, vamos em frente!!!”

Pascom.

Na quarta-feira, 21 de setembro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou ato oficial de lançamento do Ano Mariano, com uma celebração na sede da entidade, em Brasília (DF). A cerimônia contou com a participação da presidência da CNBB, membros do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), organismos vinculados à Conferência e colaboradores que atuam na sede.

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Na ocasião, com a ajuda dos colaboradores, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi entronizada no auditório da CNBB e posta no centro do espaço. Leituras bíblicas, cantos, textos reflexivos e uma mensagem do papa Francisco foram meditados, lembrando a devoção à rainha e padroeira do Brasil. De acordo com o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha, o período convida os brasileiros a voltarem o coração para Nossa Senhora. “É um ano para celebrar, para comemorar, para louvar a Deus, mas também para reaprender com Nossa Senhora como seguir Jesus Cristo, como ser cristão hoje”, enfatizou.

O bispo falou também sobre as expectativas para o Ano. “Nós esperamos muito que o Ano Mariano possa ser de intensa evangelização com Maria, contando com a sua proteção, seguindo os seus exemplos, mas sendo essa Igreja em saída, essa Igreja misericordiosa, que a exemplo de Nossa Senhora vai ao encontro dos irmãos para compartilhar a alegria do Evangelho de Jesus Cristo – alegria da fé em Cristo”, disse.

No final, dom Sergio exortou para que o Ano Mariano seja vivido intensamente por toda a Igreja no Brasil. “Que este momento seja para a evangelização, para a missão, tendo presente o exemplo, as lições que Nossa Senhora nos deixa, mas também recorrendo com confiança a sua intercessão materna”, finalizou o bispo.

Ano Nacional Mariano

O Ano Nacional Mariano foi proclamado pela CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas Águas do Rio Paraíba do Sul. A iniciativa será celebrada a partir do dia 12 de outubro até o dia 11 de outubro de 2017.

Em carta enviada aos bispos de todo o Brasil, a presidência da CNBB considera a celebração dos 300 anos “uma grande ação de graças” e recorda que todas as dioceses do país se preparam, desde 2014, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora, que percorre cidades e periferias.

Confira, abaixo, a mensagem na íntegra:

Mensagem à Igreja Católica no Brasil

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer.

Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco).

A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus.

O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5).

Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensamente desse Ano Mariano.

A companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missionários de Cristo!

Dom Sergio da Rocha
Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de Brasília-DF
Arcebispo de S. Salvador da Bahia-BA
Presidente da CNBB
Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB

Na tarde de 21/04/2016, as comunidades da paróquia N. Sra. de Fátima realizaram uma peregrinação do ano Extraordinário da Misericórdia, ao Santuário de Nossa Senhora do Bonsucesso; foi realmente uma tarde Santa, fomos muito bem acolhidos pelo padre Carlos e por agentes de pastoral da paróquia, conhecemos um pouco da história do bairro e o motivo da escolha do nome.

santuario-nossa-senhora-do-bonsucesso-guarulhosClique aqui e veja mais fotos da Romaria

A imagem foi trazida de Portugal, onde despertou a devoção dos fiéis. Temos em nosso município uma terra santa, uma pequena igreja que poderia ser visitada por todos. Passamos pela Porta Santa, firmando nosso compromisso do ano da misericórdia com nossas famílias e comunidades.

Nosso Padre Tarcísio partilhou conosco na homilia “Que felizes são aqueles que se deixam ser movidos à misericórdia e pela misericórdia” Somos comunidades de comunidades, discípulos missionários unidos pela fé.

Pascom