Timber by EMSIEN-3 LTD
Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



jesus

 

Jesus: luz que brilha nas trevas, razão de nossa esperança

 

“o povo que andava nas trevas viu brilhar uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma luz resplandeceu” (Is 9,1).

Alegria, felicidade, regozijo tomam conta de todos porque deus faz nascer nova esperança para o povo oprimido e marginalizado. Deus quer o melhor para nós e nos dá o que ele tem de melhor. Ele nos dá seu filho Jesus. “o anjo então lhes disse não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria que será para todo o povo: hoje nasceu para vós o salvador, que é o Cristo Senhor” (lc 2,10-11).

 

Nesta criança frágil está o amor infinito de Deus por nós, e sua solidariedade para a com a humanidade.

Nesta criança está a esperança de um novo céu, e de uma nova terra, onde habitará a justiça, e uma sociedade mais civilizada, mais respeitosa dos direitos humanos, e mais pacificada no amor.

O natal deste ano acontece no contexto de pandemia. Em que muitas pessoas morreram, são mais de 185.000, muitos estão infectados, são mais de 7 milhões. Muitas pessoas estão angustiadas, depressivas, com síndrome do pânico, com medo de serem contaminadas, sem perspectiva de vida, muitos se perguntam: o que será de nós? O que podemos esperar? À luz do natal de Jesus, sejamos sinais de esperança para essas pessoas que estão vivendo estas realidades dolorosas. Sejamos luz do amor do menino de Belém para todos os sofredores e sofredoras. Sejamos luz que ajuda o povo a vencer o desanimo, e o medo. Ajudemos as pessoas a se sentirem motivadas para reconstruirem suas vidas, a encontrarem razões para continuarem vivendo.

Desejo de coração a todos, e a todas, que caminham nas comunidades que compõem a paróquia Nossa Senhora de Fátima um feliz natal com Cristo e em Cristo, razão de nossa esperança!

 

Padre Tarcísio.

 

 

Como a Celebração do Natal é a realização concreta do amor de Deus pela humanidade, neste mês quero refletir com vocês sobre este amor.

 

“Deus é amor” é a definição mais correta e mais profunda de Deus. O ser de Deus, a sua essência é o amor. São João Apóstolo diz: “quem não ama não conhece Deus, porque Deus é amor” (1 Jo 4,8). Só O experimenta quem ama de verdade e sinceramente. Seu amor é abundante, transborda, extrapola, não tem medida.

Deus ama a todos indistintamente, e não coloca condições para nos amar. Ele nos ama apesar de nossas fraquezas e infidelidades, e nos ama do jeito que somos. “Ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e a chuva cair sobre justos e injustos” (Mt 5,45). Fomos criados por Deus por amor e para o amor. Fomos criados para amar. “Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus” (1 Jo 4,7). Deus nos ama com infinito amor desde sempre, mas com frequência nós nos mostramos incapazes de responder com o mesmo amor. “Quando Israel era menino, eu o amei. Do Egito chamei o meu filho; e, no entanto, quanto mais eu chamava, mais eles se afastavam de mim” (Os 11,1-2). Deus é fiel e reafirma esse amor mesmo quando foi quebrada a harmonia do paraíso com o primeiro pecado; providenciou uma vestimenta para o homem, quando ele recusou o seu amor.

 

Recusando o amor de Deus ele se sente nu, e sua nudez significa que toma consciência do não, dado ao amor de Deus. “Javé Deus fez duas túnicas de pele para o homem e sua mulher, e os vestiu” (Gn 3,21).

 

Deus manifesta todo o seu amor através de Jesus Cristo, para salvar e dar a vida a todos. “Deus amou de tal forma o mundo que entregou o seu Filho único, para todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). Jesus é a encarnação de seu amor, é o amor de Deus encarnado. Toda a sua vida, suas palavras, seus gestos e ações foram uma constante revelação desse amor.

 

O amor de Deus é um amor solidário e de compaixão. “Eu mesmo vou procurar as minhas ovelhas, procurarei aquela que se perder, trarei de volta aquela que se desgarrar, curarei a que se machucar, fortalecerei a que estiver fraca” (Ez 34, 11.16).

 

Ele nos conhece pelo nome, nós somos dele. “Agora, porém, assim diz Javé, aquele que criou vocês, Jacó, aquele que formou você, ó Israel: Não tenha medo, porque eu o redimi e o chamei pelo nome; você é meu” (Is 43,1).

 

Deus não se esquece de nós. “Mas pode a mãe se esquecer do seu nenê, pode deixar de ter amor pelo filho de suas entranhas? Ainda que ela se esqueça, eu não me esquecerei de você. Veja, eu tatuei você na palma de minha mão” (Is 49,15-16).

 

O amor de Deus é eterno. “Eu amei você com amor eterno; por isso, conservei o meu amor por você” (Jr 31,3).

 

“Se alguém possui os bens deste mundo e, vendo o seu irmão em necessidade, fecha-lhe o coração, como pode o amor de Deus permanecer nele?” (1Jo 3,17). Só o serviço ao próximo, principalmente aos mais pobres e marginalizados, abre os nossos olhos para aquilo que Deus faz por nós e para o modo como Ele nos ama. Só a nossa disponibilidade para ir ao encontro do próximo mais necessitado e vítima de injustiças é que nos torna sensíveis também diante de Deus.

 

As pessoas vão acreditar no amor de Deus e vão se convencer dele mediante o nosso testemunho. Por isso, é através da solidariedade ativa com os mais pobres, com os excluídos da vida social e econômica, com os abandonados, com os desprotegidos, com aqueles que a sociedade descarta ou considera como supérfluo que revelaremos que Deus é amor. Diante de um mundo marcado pelo ódio, pelo preconceito e por discriminações, devemos proclamar e testemunhar profeticamente: Deus é amor.

 

Diante de tanto egoísmo, individualismo e ganância, devemos proclamar e testemunhar profeticamente: Deus é amor. Diante da idolatria do mercado, em que tudo é determinado pelo econômico e pelo lucro, em que há uma exaltação do ter em prejuízo do ser, e um consumismo, em que se gasta por gastar, devemos proclamar e testemunhar profeticamente: Deus é amor. Diante de um indiferentismo religioso e humano, em que a vida humana é ridicularizada e banalizada, devemos proclamar e testemunhar profeticamente: Deus é amor.

 

Sejamos sinais do amor de Deus que redime, transforma e salva, todos os homens e mulheres, assim a nossa vida será um eterno Natal.

 

Que o amor de Deus nos anime na vida e na missão. E que ele abençoe a todos no seu amor de Pai.

 

Padre Tarcísio.

 

    A Igreja é comunhão de comunidades, e tem a Santíssima Trindade como modelo perfeito de comunhão e de comunidade, pois ela é a melhor comunidade.

     

    Jesus vivo ressuscitado é o centro da comunidade cristã. Ao redor dele, a comunidade se estrutura e se anima a vencer os desafios e continuar sua missão. A comunidade cristã continua na história a missão de Jesus Cristo. “Como o Pai me enviou, também eu vos envio” Jo 20,21.

     

     

    Jesus ressuscitado aparece aos discípulos reunidos em comunidade, como prova de sua ressurreição para que eles acreditassem e seguissem a missão, e para que nós acreditemos e sigamos firmes na missão de testemunhá-lo com palavras e ações.

    A Comunidade é o lugar privilegiado para o encontro com o Senhor Ressuscitado, e quem não se encontra com a comunidade não participa de sua vida e missão, não se encontra com o Ressuscitado. Tomé, afastado da comunidade, quer provas, segurança: “Ver para crer” . Tomé voltando à comunidade encontra o Cristo ressuscitado e faz sua profissão de fé: “Meu Senhor e meu Deus” Jo 20,28.

    Por causa dessa pandemia causada pelo coronavírus, não estamos nos reunindo em comunidade para celebrar a Eucaristia, verdadeiro encontro com o ressuscitado. É algo inusitado em nossa caminhada, e com certeza é uma situação provisória. Estamos, por isso, assistindo à missa através dos Meios de Comunicação Social: TVS, Rádios, Youtube, Facebook. A minha preocupação são as pessoas se acostumarem com esta situação, achando-a normal, e acabarem caindo num comodismo espiritual. O Papa Francisco também manifestou preocupação quanto a isso, e fez um alerta sobre o risco da fé “virtual”, de uma fé agnóstica, sem comunidade e contatos humanos reais, vividas unicamente através da internet, das mídias que viralizam os Sacramentos. As atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil destacam a importância da comunidade, e a define como comunidade eclesial missionária sustentada por quatro pilares: Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária. Enquanto casa, as comunidades que queremos são espaços do encontro, da proximidade, da ternura, da misericórdia, da solidariedade, do cuidado com a vida, com a casa comum, como meio ambiente, o lugar da família, e têm suas portas abertas. Nossas comunidades terão sempre como modelo a comunidade dos discípulos da primeira hora. “Eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” cf At 2,42. Esse é o retrato ideal da comunidade cristã de todos os tempos.

    Após passar essa pandemia, voltemos com toda alegria do coração, a caminhar e a celebrar com a nossa comunidade de fé, pois não existe seguimento de Jesus sem a comunidade cristã.

     

    Padre Tarcísio.

    “O povo que andava nas trevas viu brilhar uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma luz resplandeceu” (is 9,1).

    Alegria, felicidade, regozijo tomam conta de todos, porque Deus faz nascer nova esperança para o povo oprimido e marginalizado. Deus quer o melhor para nós e nos dá o que ele tem de melhor. Ele nos dá seu filho Jesus. “o anjo então lhes disse: não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria que será para todo o povo: hoje nasceu para vós o Salvador, que é o Cristo Senhor” (Lc 2,10-11).

    mensagem-natal-padre-tarcisio

    Nesta criança frágil está o amor infinito de Deus por nós, e sua solidariedade para a com a humanidade. Esta criança nos convida a sermos luz em meio a tantas situações de trevas presentes em nosso meio, sermos colaboradores de situações onde reine o perdão, o amor, a tolerância, o diálogo, a justiça, a honestidade e solidariedade entre nós.

    Sejamos discípulos missionários de Jesus. Sejamos uma boa notícia para os outros. Contagiemos a todos com a alegria do evangelho que enche o coração e a vida inteira de quem o recebe e o acolhe.

    Desejo de coração a todos e a todas, que caminham nas comunidades que compõem a Paróquia Nossa Senhora de Fátima, um feliz natal com Cristo e em Cristo!

    Padre Tarcísio.

     

    A devoção ao Sagrado Coração de Jesus surgiu no século XVII, quando Santa Margarida Maria de Alacoque, que era religiosa e vivia em um convento, recebeu a visita de Nosso Senhor, que apareceu a ela três vezes.

     

    A primeira foi em dezembro de 1673, a segunda em 1674 e a terceira em 1675, quando Jesus manifestou-se com o peito aberto e apontando com o dedo seu Coração, exclamou: “Eis o Coração que tem amado tanto aos homens a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu amor. E em reconhecimento não recebo senão ingratidão da maior parte deles”.

     

    Durante essas aparições, Jesus fez 12 grandes promessas às pessoas que fossem devotas de seu Coração Misericordioso e que participassem da Santa Eucaristia, comungando pela reparação dos pecados, toda primeira sexta-feira de cada mês, durante nove meses seguidos.

     

    Depois, em 11 de junho de 1899, o Papa Leão XIII consagrou todo o gênero humano ao Sagrado Coração de Jesus, afirmando ser esse o maior ato de todo o seu pontificado. Dessa forma, a devoção ao Sagrado Coração de Jesus difundiu-se por todo o mundo e foi recomendada por muitos Papas da Igreja. Muitos Santos, como São Francisco de Assis, Santo Inácio de Loyola, Santa Tereza D’Avila e outros, dedicaram terna devoção, admiração e adoração ao Sagrado Coração de Jesus.

     

    Hoje, o movimento do Apostolado da Oração ao Sagrado Coração de Jesus zela por essa devoção e a propaga pelo mundo todo.

     

    sagrado-coração-de-jesus

     

    As promessas que trazem grandes benefícios espirituais para a vida daqueles que têm essa devoção são:

     

    1ª Promessa: “Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado”.

    2ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias ”.

    3ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.

    4ª Promessa: “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.

    5ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos”.

    6ª Promessa: “Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.

    7ª Promessa: “As almas tíbias tornarse-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.

    8ª Promessa: “As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição”.

    9ª Promessa: “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.

    10ª Promessa: “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.

    11ª Promessa: “As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”.

    12ª Promessa: “A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.

     

    Este ano de 2015 comemoraremos o dia do Sagrado Coração no dia 12 de junho.

     

    padre-josé-ayllson

    Padre José Ayllson de Sousa.

    Área pastoral Nossa Senhora Aparecida.