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Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



nossa senhora de fátima

Estamos chegando ao final de mais um ano civil e litúrgico.

Quantas coisas boas aconteceram, quantas atividades pastorais foram realizadas, e quantas celebrações vivas, animadas e encarnadas foram celebradas em nossas comunidades eclesiais.

Tivemos a graça de celebrar com toda a nossa Igreja o Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, em que fomos convidados a ser misericordiosos como Deus, e tornar nossas Comunidades casa, lugares de misericórdia.

 

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O lema de nossa caminhada deste ano, “Evangelizar com amor, ardor, alegria e misericórdia”, tem nos mostrado com que espírito e motivação devemos evangelizar.

É hora de avaliarmos nossa caminhada, vendo os avanços, os recuos, os passos que não foram dados, onde crescemos mais, ou crescemos menos, ou algumas situações em que continuamos estacionados. Avaliar para acertar os passos, olhar para frente sem medo, sem pessimismo. Portanto, teremos um encontro das coordenações das pastorais e das comunidades dia 03/12, para avaliarmos nossa caminhada pastoral de 2016 e planejarmos 2017. Queremos continuar lançando as redes para águas mais profundas, sem receio, mas com o coração ardendo pela missão de Jesus, e com um ardor missionário sempre maior.

Não nos deixemos roubar o entusiasmo missionário. Não deixemos que nos roubem a alegria da Evangelização.

Em 2017, vamos continuar caminhando à luz das cinco urgências na Evangelização, definidas pelas atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

Para nos ajudar a concretizar as cinco urgências na Evangelização, temos as pistas da assembleia diocesana, que aconteceu em novembro do ano passado, e da nossa assembleia paroquial que aconteceu em janeiro deste ano.

Nestes últimos anos, muito se fez na dimensão missionária em nossa paróquia, mas há muito que se fazer ainda. No lugar das equipes missionárias, vamos fortalecer o COMIPA (Conselho Missionário Paroquial), com mais representação das Comunidades. É necessário criar mais consciência missionária nas lideranças das comunidades, as pastorais devem ter mais espírito missionário, temos que trabalhar a missão ad gentes, e a missão além -fronteiras. As visitas missionárias ainda permanecem como desafio, pois as mesmas não são bem assumidas pela maioria das lideranças das Comunidades.

A exortação apostólica do Papa Francisco sobre a Alegria do Evangelho deve continuar presente em nossa caminhada nos iluminando e nos lançando sempre mais no compromisso missionário, numa Igreja que não se acomoda, mas que sai em busca dos afastados, dos marginalizados, dos doentes e dos pecadores.

Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho (EG nº 20).

Nossa caminhada pastoral de 2017 será vivida também à luz da celebração do Ano Mariano, convocado pela Igreja no Brasil, a ser celebrado de 12/10/16 – 11/10/17, em comemoração aos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do Rio Paraíba.

Maria é modelo de evangelização, e há de nos inspirar para que nossa ação evangelizadora seja cada vez mais missionária.

Continuemos firmes na caminhada, olhando sempre para frente com esperança, com ousadia, apertando os passos e confiando na promessa de Jesus: “Eis que eu estou com vocês todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28,20).

 

Mãos à obra! Coragem! Fé em Deus! Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

Que o Deus da ternura e da bondade abençoe a todos e a todas. Amém.

Padre Tarcísio.

Na quarta-feira, 21 de setembro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou ato oficial de lançamento do Ano Mariano, com uma celebração na sede da entidade, em Brasília (DF). A cerimônia contou com a participação da presidência da CNBB, membros do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), organismos vinculados à Conferência e colaboradores que atuam na sede.

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Na ocasião, com a ajuda dos colaboradores, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi entronizada no auditório da CNBB e posta no centro do espaço. Leituras bíblicas, cantos, textos reflexivos e uma mensagem do papa Francisco foram meditados, lembrando a devoção à rainha e padroeira do Brasil. De acordo com o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha, o período convida os brasileiros a voltarem o coração para Nossa Senhora. “É um ano para celebrar, para comemorar, para louvar a Deus, mas também para reaprender com Nossa Senhora como seguir Jesus Cristo, como ser cristão hoje”, enfatizou.

O bispo falou também sobre as expectativas para o Ano. “Nós esperamos muito que o Ano Mariano possa ser de intensa evangelização com Maria, contando com a sua proteção, seguindo os seus exemplos, mas sendo essa Igreja em saída, essa Igreja misericordiosa, que a exemplo de Nossa Senhora vai ao encontro dos irmãos para compartilhar a alegria do Evangelho de Jesus Cristo – alegria da fé em Cristo”, disse.

No final, dom Sergio exortou para que o Ano Mariano seja vivido intensamente por toda a Igreja no Brasil. “Que este momento seja para a evangelização, para a missão, tendo presente o exemplo, as lições que Nossa Senhora nos deixa, mas também recorrendo com confiança a sua intercessão materna”, finalizou o bispo.

Ano Nacional Mariano

O Ano Nacional Mariano foi proclamado pela CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas Águas do Rio Paraíba do Sul. A iniciativa será celebrada a partir do dia 12 de outubro até o dia 11 de outubro de 2017.

Em carta enviada aos bispos de todo o Brasil, a presidência da CNBB considera a celebração dos 300 anos “uma grande ação de graças” e recorda que todas as dioceses do país se preparam, desde 2014, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora, que percorre cidades e periferias.

Confira, abaixo, a mensagem na íntegra:

Mensagem à Igreja Católica no Brasil

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer.

Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco).

A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus.

O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5).

Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensamente desse Ano Mariano.

A companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missionários de Cristo!

Dom Sergio da Rocha
Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de Brasília-DF
Arcebispo de S. Salvador da Bahia-BA
Presidente da CNBB
Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB

Neste mês de outubro, a Igreja realiza mais uma Campanha Missionária, e quero aproveitar a oportunidade para falar de missão e de voluntários para a missão. Missão é compromisso de todo cristão batizado. Como diz um canto de nossa Igreja: “Pelo batismo recebi uma missão: vou trabalhar pelo Reino do Senhor. Vou anunciar o Evangelho para os povos”. Precisamos passar de uma Igreja de batizados para uma Igreja de evangelizadores e de evangelizados. Precisamos cumprir o mandato missionário de Jesus, que é de anunciar o Evangelho a todos, cf. Mc 16,15. A missão não é uma atividade circunstancial da Igreja. Ela pertence ao ser da Igreja. Ela existe em vista da missão. Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. O núcleo da missão é o anuncio explicito da pessoa de Jesus Cristo e de sua Palavra.

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Mas para que a missão aconteça, precisamos também de servidores e servidoras que se coloquem como voluntários em nossas pastorais. Estamos muito carentes de agentes de pastoral em nossas comunidades, e isso impede o crescimento e o avanço do trabalho de evangelização que temos de realizar.

Dois mil anos atrás, passando ao longo do mar da Galileia, Jesus viu pescadores que puxavam suas redes. Sem entrar em pormenores, e muito menos sem lhes dar nenhuma garantia, convidou-os: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens” (Mc 1,17). Teriam aqueles pescadores entendido as dimensões do que lhes era proposto? Certamente, não! E, no entanto, aceitaram o desafio, deixaram tudo “e puseram-se a seguir Jesus” (Mc 1,20). Tivessem se fechado em seu egoísmo e mediocridade, não passariam hoje de ilustres desconhecidos, e sabe-se lá o que seria de sua situação eterna. Tendo-se tornado apóstolos de Jesus Cristo, sua vida teve dimensões que só na eternidade conheceremos.

Eu acredito que dentre as causas para a falta de agentes voluntários nas pastorais das comunidades, estão a falta de disponibilidade das pessoas para servir, falta de senso de pertença à Igreja, e falta de conhecimento, de acolhimento e de vivência da Palavra de Deus.

E Jesus afirma: “Quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perde a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la” (Mc 8,35). Aqui está o sentido da vida, e o que significa ser feliz. Viver a vida como dom partilhado aos outros. Quem é capaz de dar a vida a Deus e aos irmãos ganha a vida eterna.

O cristão se torna voluntário porque ele compreende que pelo Batismo ele participa da missão de Cristo que se fez servo de todos. “Precisa-se de voluntários!” “A messe é grande e os operários são poucos” (Mt 9,37).

Procure qualquer agente de pastoral da comunidade e se informe sobre qual a pastoral que está necessitando de voluntário, de servidor. Reflita sobre sua aptidão, com que trabalho você se identifica mais, e se coloque a serviço. Seja voluntário. Todas as nossas comunidades precisam.

São João Paulo II, no documento A Missão do Redentor diz: “Todos os fiéis leigos devem oferecer à Igreja uma parte de seu tempo, vivendo com coerência a própria fé!”

E, então, você aceita o desafio de ser voluntário, de ser colaborador na missão de anunciar e testemunhar a Boa Nova de Jesus Cristo e de seu Reino?

Viva a alegria de ser Discípulo Missionário de Jesus Cristo.

Mãos à obra. Fé em Deus. Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.
Deus abençoe a todos.

Padre Tarcísio.

Na segunda-feira, 15/08, celebramos os 52 anos de caminhada evangelizadora da nossa paróquia. Quero partilhar com vocês o que refleti na homilia da missa celebrada nesse dia.

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É importante fazer a memória da paróquia, para que vejamos quantos frutos surgiram desta caminhada de 52 anos, e para que não esqueçamos aqueles que nos precederam. Devemos manifestar gratidão a todos eles. Precisamos reconhecer que a caminhada da paróquia não começou quando começamos a participar. Entramos nessa caminhada para dar continuidade, para aperfeiçoá-la, e fazer com que ela acompanhe as grandes mudanças da sociedade contemporânea. Portanto, mudar e corrigir o que for necessário, e de acordo com as necessidades que vão surgindo, propor novas ações para a evangelização. A caminhada continua, a missão é permanente. Não podemos nos fechar nos resultados obtidos. Não podemos nos acomodar, e nem nos estacionar. Criatividade, ousadia e ardor missionário devem ser cada vez maiores.

A Igreja é missionária por natureza. Existe para anunciar por gestos e palavras a pessoa e a mensagem de Jesus Cristo. Fechar-se a dimensão missionária implica fechar-se ao Espírito Santo, sempre presente, atuante, impulsionador e defensor.

A vida de nossas comunidades eclesiais é missão. É necessário suscitar em cada batizado e em cada forma de organização eclesial uma forte consciência missionária que interpele o discípulo missionário a tomar iniciativa de sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar o dom do encontro com Cristo.

Temos que superar uma pastoral de mera conservação, e entrarmos de cheio em uma pastoral decididamente missionária, como nos sugere o documento de Aparecida. O que leva à conversão pastoral, à mudança dos corações dos cristãos é a missionariedade.

 

Padre Tarcísio.

A Igreja Católica no Brasil, em sua Ação Evangelizadora, dedica o mês de setembro à Bíblia, Palavra viva de Deus que permanece para sempre.

Um mês para a Bíblia significa uma maior conscientização da importância da Palavra de Deus para nós. Como afirma São Paulo: “Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra” (2 Tm 3,16-17).

Na Palavra de Deus encontramos o alimento da fé, da missão, a força para o testemunho e nossa identidade cristã.

O mês da Bíblia é para aumentar nossa confiança na Palavra de Deus e nosso compromisso de sermos ouvintes, crentes e praticantes da Palavra de Deus.

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É necessário termos cada vez mais apreço e atenção à Palavra de Deus. “Em atenção à tua palavra vou lançar as redes” (Lc 5,5). A obediência à Palavra de Deus gera abundância de vida. Bento XVI, em sua exortação apostólica pós-sinodal sobre a Palavra de Deus diz: “Expresso o vivo desejo de que floresça na Igreja uma nova estação de maior amor pela Sagrada Escritura da parte de todos os membros do Povo de Deus, de modo que, a partir da sua leitura orante e fiel no tempo, se aprofunde a ligação com a própria pessoa de Jesus” (Nº 72).

As atuais diretrizes gerais da  Ação Evangelizadora no Brasil colocam como urgência na evangelização a Igreja como lugar da animação bíblica da vida e da pastoral. Deve-se conferir um caráter bíblico a toda pastoral. O discípulo missionário é convidado a redescobrir o contato pessoal e comunitário com a Palavra de Deus, como lugar privilegiado do encontro com Jesus Cristo. A animação bíblica é indispensável para que a vida da Igreja seja ainda mais uma escola de interpretação ou conhecimento da Palavra, escola de comunhão e oração com a Palavra e escola de evangelização e proclamação da Palavra. Por isso, é necessário incentivar o uso da Bíblia n a catequese e nas demais atividades pastorais das comunidades. Todo catequizando deve ter a sua Bíblia na mão e no coração. Nossa catequese deve ser centrada na Bíblia. Os grupos de base que se reúnem devem ser cada vez mais valorizados e incentivados, pois neles se deve escutar e viver a Palavra de Deus. Nenhuma reunião ou encontro de Igreja deve começar sem a meditação da Palavra de Deus. Estamos criando a cultura da leitura orante da Bíblia nos grupos de base, em nossas reuniões e em nossos encontros. É uma forma de ler a Bíblia com proveito espiritual. É necessário ter atenção e assiduidade, para que, rezando a Palavra de Deus compreendamos as coisas divinas e cheguemos a experimentar o que ouvimos e meditamos. “A Palavra está muito perto de ti: na tua boca e no teu coração, para que a ponhas em prática” (Dt 30,14). “Na boca, pela leitura; no coração, pela meditação e oração; na prática, pela contemplação e ação”.

Que nossas comunidades eclesiais sejam cada vez mais a casa da Palavra viva de Deus. Que Deus rico em misericórdia abençoe a todos e a todas.

Coragem! Esperança sempre. Mãos à obra.

Fé em Deus. Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

Padre Tarcísio.

 

Vamos iniciar este bate papo vocacional, agradecendo a Deus por nossa Igreja Católica! Seriam muitos os agradecimentos, mas de modo especial por nos ajudar a refletir sobre temas específicos, e neste mês de Agosto, nosso tema é: VOCAÇÃO!

 

Podemos conversar um pouco sobre os tipos específicos de vocação?

 

irmas-de-ottawaFoto: Irmãs de Ottawa

 

Vocação à Vida – Primeiro chamado que Deus nos faz, nos convida a existir, nos chama a vida. Por seu imenso Amor, Ele nos chama. Chamado que respondemos ao sermos gerados e ao nascermos. Nosso primeiro Sim a Deus;

Vocação ao Matrimônio – Eis aqui outro belo chamado, o autor da vida nos apresenta a possibilidade de unir-se a outra pessoa em matrimônio, e por meio deste sacramento, sermos fecundos no amor, na entrega, no respeito, no acolhimento dos filhos. Gerar vida com amor profundo à outra vida, que é semelhante a minha;

 

Vocação à Vida Religiosa Consagrada, e ao Sacerdócio/Ordem – Existe aquele e aquela que encontra outro grande significado para corresponder ao Amor de Deus, e decide consagrar-se a Ele com todo o seu ser, com toda a sua alma, a serviço da humanidade. Viver a vocação é recordar exatamente este sentimento chamado Amor, que está dentro de cada de nós que transborda…, e precisa ser anunciado ou seja , Revelar este Amor a outras pessoas as Irmãs da Caridade de Ottawa, vivem a missão como mulheres consagradas a Deus, sua espiritualidade, seu Carisma de Revelar o Amor de Compaixão de Deus Pai;

Vocação Leiga – Vejamos que grande Amor Deus tem por nós, e como é livre o nosso Deus. Sim, em sua liberdade Ele nos faz livres, e desta forma encontramos aqui, esta bela vocação, cheia de significado, a vocação leiga, ou seja, pessoas que não querem se casar, e também não querem ser consagradas a Deus. Simplesmente encontram sua realização realizando outras pessoas, por meio do serviço. São pessoas solteiras que dedicam seu tempo e seu Amor na vida da Igreja e em outros engajamentos da sociedade, para simplesmente: Servir.

 

E você jovem? Quer descobrir sua vocação? Gostaria de participar de encontros vocacionais As Irmãs da Caridade de Ottawa e Padre Tarcísio estão à vossa disposição. Pode nos procurar na secretaria da Paróquia ou nas Comunidades.

 

Irmãs da Caridade de Ottawa (11) 942705908

 

A dignidade humana dos filhos e filhas de Deus. O serviço à vida plena, a uma vida digna para todos, é uma das urgências da ação evangelizadora da Igreja no Brasil.

Deus criou o ser humano, “homem e mulher ele os criou”. Mas “Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança, à imagem de Deus os criou” (cf. Gn 1,27).

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A criação é fruto de uma vontade pessoal, de amor, não do acaso. Significa também reconhecer que o homem e a mulher, criados semelhantes ao criador, são pessoas dotadas de liberdade e chamados à criatividade, à responsabilidade e ao amor oblativo. O ser humano não está na terra simplesmente para aguardar uma ordem, mas para colaborar com o criador. Por isso, a felicidade do ser humano não está no ter, mas no ser.

O ser humano se realiza vivendo a vida como dom de Deus para os outros. Somos parceiros de Deus na obra da criação. O dom da vida é a primeira vocação que Deus dá à pessoa humana, depois ele nos dá o dom da vida cristã pelo Batismo, e deste nasce nossa missão que dá sentido à vida humana e cristã.

Deus criou o ser humano à própria imagem porque o quis próximo de si, não somente amigo, mas filho. Deus fez os seres humanos “capazes de Deus”. Isso significa que o ser humano está aberto ao infinito, “capaz” de participar da vida divina. Paulo em Atenas citando um poeta grego, afirma: “Somos da raça do próprio Deus” (cf. At 17,28).

Crer que Deus nos quer como filho é crer que Deus nos ama. A revelação nos diz que Deus é amor (cf. Jo 4, 8). 16. Crer no amor de Deus é crer que ele quer a nossa felicidade. Aliás, o projeto de Deus para as pessoa humana é a felicidade. Deus nos quer pessoas felizes . Não uma felicidade passageira, à custa da infelicidade do outro, mas uma felicidade que acontece na prática do amordoação, uma felicidade vista como imagem e antecipação de outra felicidade, para uma vida além da morte. O verdadeiro programa de felicidade que Deus quer para nós s e e n c o n t r a n o s e r m ã o d a montanha, nas bem-aventuranças do Evangelho, cf. Mt 5,1-12.

Promover a dignidade humana da pessoa humana é missão da comunidade eclesial. Causa-nos angústia ver todas as formas de vida ameaçadas desde o seu início, em todas as suas etapas, até a morte natural. A cada dia vemos aprofundar a cultura de morte e violência. Ela é incentivada pelas redes sociais, pelos meios de comunicação social com programas sensacionalistas, e que muitas vezes fazem até apologia a essa cultura de morte.

É urgente que promovamos a cultura da vida e da paz, motivados e inspirados pelo 4º mandamento da lei de Deus e pelo Evangelho da vida, anunciado e testemunhado por Jesus Cristo. Ele, o evangelho vivo do Pai, veio para que todos tenham vida, e a tenham em abundância (Jo 10,10).

As dores e as necessidades de muitos de nossos irmãos são grandes e não podem passar despercebidas, elas desafiam nossa ação evangelizadora, nossa fé cristã. E nos dizem que não podemos ficar indiferentes e omissos. Frente aos sofrimentos de nossos irmãos, nossa atitude pastoral como comunidades cristãs deve ser de solidariedade e de acolhimento. Temos que reivindicar aquelas políticas públicas de combate à violência, à miséria, e à fome.

O Documento de Aparecida nº 118 diz: Devemos evitar “atentação de ser cristãos, mantendo uma prudente distância das chagas do Senhor”. E o Papa Francisco, na Alegria do Evangelho nº 19 diz: “Jesus quer que toquemos a miséria humana, que toquemos a carne sofredora dos outros”.

As atuais Diretrizes da Ação Evangelizadora sugerem que cada comunidade eclesial pergunte quais são os grupos humanos ou as categorias sociais que merecem atenção especial lhes dê prioridade no trabalho da evangelização.

Nunca é demais dizer que devemos articular e dinamizar nossas pastorais sociais, para que elas colaborem para mudar as estruturas injustas presentes em nossa sociedade.

Coragem! Esperança sempre! Mãos à obra.

Fé em Deus. Bíblia na mão e no coração, e pé na missão.

Padre Tarcísio.

MISERICÓRDIA NA FAMÍLIA: DOM E MISSÃO – 14 A 21 DE AGOSTO DE 2016

 

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Estamos vivendo o Ano da Misericórdia, proclamado pelo Papa Francisco. Ele nos convida a conhecer e aprofundar o sentido da misericórdia de Deus, e deixarmo-nos tocar por ela. Tocados pela Misericórdia do Pai, como filhos e filhas fiéis, vamos aprender a usar de misericórdia nas relações com nossos irmãos e irmãs, sobretudo aqueles e aquelas que mais necessitam deste toque amoroso que cura, salva e liberta.

“Vistam-se de sentimentos de compaixão”, nos diz Paulo na carta aos Colossenses 3,12. O próprio Jesus nos convida: “Sede misericordioso, como vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36). Precisamos, diante deste convite, olhar o Pai Misericordioso como as crianças olham para seu pai, buscando Nele o modelo do seu ser e do seu agir, e assim, entendermos que a misericórdia de Deus é, a um só tempo, um dom para nossa família e também uma missão.

É dom porque a família nasce das mãos criadoras do Pai, e recebe Dele todo o sustento e auxílio necessários para crescer, desenvolver e frutificar. É missão porque a Misericórdia é a expressão de um amor profundo e verdadeiro capaz de buscar e salvar aqueles que estão perdidos, curar os que estão feridos e dar a todos a oportunidade de ser bom de novo.

Quero motivar todas as famílias, membros de nossas comunidades, a participarem ativamente das atividades da Semana Nacional da Família, que acontecerão em nossa paróquia. Acompanhe a programação na agenda do mês na página 12 de nosso boletim.

Além das atividades programadas pela paróquia, quero convidar cada família para que nesta semana faça um momento de oração juntos, pode ser a leitura orante de um texto bíblico escolhido pela própria família, pode ser também um bate papo sobre o tema da Semana Nacional da Família, Misericórdia na família: dom e missão.

A Semana Nacional da Família é um tempo forte de promoção dos autênticos valores da família fundamentados na Palavra de Deus. É um apelo para que formemos nossas famílias segundo o projeto de Deus, e na rocha firme de sua Palavra salvadora e libertadora.

Para aprofundar o tema geral da Semana Nacional da Família, vamos refletir os seguintes temas: Criados por um Pai Misericordioso; Criados na Misericórdia e para a Misericórdia; Procurados pela Misericórdia; Família e Igreja: Lugares de Misericórdia; O perdão na família: fonte de reconciliação e libertação; As obras de Misericórdia na família, e da família; Família promotora da Misericórdia na sociedade.

Que a Sagrada Família, Jesus, Maria e José, ilumine, abençoe, e ajude nossas famílias na missão de anunciar e de viver a Misericórdia de Deus.

Padre Tarcísio.

 

“Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; pelo contrário, é uma necessidade que me foi imposta. Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho” (1 Cor 9,16).

 

Encerramos o primeiro semestre do ano, e constatamos que demos passos significativos na caminhada das comunidades, e na realização das ações concretas que visam concretizar as cinco urgências na ação evangelizadora. A partir da conversão pastoral e missionária proposta pelo Documento de Aparecida entende-se a importância das urgências pastorais. São urgências na evangelização. A concretização dessas urgências há de nos ajudar a superar uma pastoral de conservação, e assim tornar nossa paróquia uma verdadeira comunidade de discípulos missionários comprometidos com a Boa Nova do Reino.

 

O lema de nossa caminhada evangelizadora que nos convida a Evangelizar com Amor, Ardor, Alegria, e Misericórdia nos fortalece e nos torna mais apaixonados por Jesus Cristo, e pela missão. E nos faz também entender com que motivação, e com que espírito se deve assumir a ação evangelizadora.

 

Neste primeiro semestre que encerramos demos passos na articulação das pastorais sociais com o surgimento de novos agentes, a nova diretoria da associação caritativa da paróquia, a indicação da Irmã Clarícia para assessorar as pastorais sociais, e a continuação do estudo sobre a doutrina social da Igreja.

 

Na catequese continuamos o trabalho de uma catequese renovada, e de inspiração catecumenal. Uma catequese formadora de autênticos seguidores de Cristo, com senso de pertença a Cristo, e a Igreja, e não apenas em vista de sacramentos.

 

Houve esforços para darmos continuidade ao trabalho de fortalecimento dos grupos de base através da leitura orante, dos plenários, e das missas nas ruas.

 

Várias atividades pastorais, e várias celebrações foram realizadas para fortalecer ainda mais a caminhada das comunidades, e dos agentes de pastoral.

 

Agradecemos a Deus nossa caminhada eclesial deste primeiro semestre, e renovamos nosso compromisso de avançar ainda mais em uma evangelização mais libertadora, mais misericordiosa, mais acolhedora, e mais missionária. E que todo nosso trabalho evangelizador seja sempre feito com um amor mais intenso, e oblativo, e com uma alegria que contagia e atrai as pessoas para o seguimento de Cristo, e a vida em comunidade. Não permitamos que nos tirem a alegria e o ardor missionário.

 

É necessário melhorar ainda mais a participação dos agentes de pastoral e das comunidades nas atividades diocesanas, paroquial, e das comunidades. A participação nas atividades pastorais, e celebrativas dão sentido à comunhão que devemos viver.

 

O Documento de Aparecida nos números 156 e 159 afirmam: “A vocação ao discipulado missionário é convocação à comunhão em sua Igreja. Não há discipulado sem comunhão. A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. A Igreja como comunidade de amor é chamada a refletir a glória do amor de Deus, que é comunhão, e assim atrair as pessoas e os povos para Cristo. A Igreja “atrai” quando vive em comunhão, pois os discípulos de Jesus serão reconhecidos se amarem uns aos outros como Ele nos amou” (cf Rm 12,4-13; Jo 13,34).

 

Me entristece e me angustia a fraca participação dos agentes de pastoral, e dos demais membros das comunidades nos encontros de formação, nas reuniões,  na adoração ao Santíssimo, e em outras tantas atividades pastorais e celebrativas.

 

É urgente criar o senso de pertença a paróquia, a diocese, e ter atitudes no sentido de criar comunhão através de uma efetiva participação.

 

Quero chamar a atenção para duas atividades de formação que teremos neste segundo semestre, e que eu quero motivar para que haja uma boa participação das comunidades, são elas: A Semana Diocesana de Formação de 19-22/07, e a Escola da Palavra de 04/08 – 04/11.

 

Que continuemos firmes, e perseverantes em nossa caminhada e no compromisso de tornar nossa paróquia sempre mais a casa da palavra, do pão, e da caridade, e a casa e escola de comunhão.

 

Mãos a obra! Fé em Deus. Bíblia na mão e no coração e pé na missão.

Deus abençoe a todos e a todas.

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Padre Tarcísio.

 

Aconteceu no dia 15/05/2016, nosso Encontrão Paroquial da Infância e Adolescência Missionária (IAM) na Comunidade São Paulo Apóstolo, onde tivemos a Consagração das crianças com mais de 1 anos de caminhada na missão com a entrega dos lencinhos pelo nosso pároco Padre Tarcísio.

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Essas crianças e jovens, assumiram o compromisso de anunciar Jesus Cristo a todas as crianças e adolescentes do mundo, sem distinção, consagrando a Nossa Senhora, seus olhos para enxergar além das aparências, seus lábios para falar o que Deus quer, seus ouvidos para escutar sempre a Palavra do Senhor, seus mãos para continuar estendendo-as aos mais necessitados, seus pés para seguir Jesus Cristo pobre de coração para amar e acolher a todos.

Como vosso filho, zelai, ó Mãe, as crianças e adolescentes da América que estamos rezando por meio desta 4ª jornada Nacional da IAM coo tema: IAM DO BRASIL A SERVIÇO DA MISSÃO NA EUROPA, e o lema “Vocês são meus amigos”.

 

Coordenadoras Ivone e Rosa