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Comunidade Nossa Senhora de Fátima - Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 - Vila Fátima
Horários de missas
Domingo: às 7:30h, 11:00h e 19:00h
Quarta-feira: às 19:30h - Sexta-feira: às 7:30h

Comunidade São Francisco - Rua Síria, 384 - Jd. São Francisco
Horários de missas
Sábado às 19:00h

Comunidade São Lucas - Rua Ana Coelho da Silveira, 266 - Jd. Ipanema
Horários das missas
Domingo às 9:15hs (Exc. Aos 2° Domingos) e às 17:30h 2° terça-feira às 19:30h

Comunidade São Paulo Apóstolo - Rua fonte boa, 173- Vl. Barros
Horários das missas
Domingo às 9:15h - 2° quinta-feira do mês às 19h30 na Igreja da comunidade - 4º quinta-feira do mês às 19h30 nos setores da comunidade



nossa senhora aparecida

Tema: ‘‘300 anos de Aparecida e a Pastoral da Saúde no Brasil’’
Lema: ‘‘Maria mãe da vida, da saúde e da criação’’

‘‘ORAR COM OS PÉS’’

O encontro ocorrido no sábado 11/02, marcou os 31 anos de atividades da Pastoral comemorada dia 09 e celebrou o dia Mundial dos enfermos(dia 11). O objetivo foi reunir os agentes da Pastoral de todo o Brasil para uma elaboração conjunta dos 31 anos de serviço à sociedade da pastoral e dos 300 anos do encontro da imagem da Padroeira. Para o Bispo de Campos (RJ) e referencial da Pastoral da Saúde, Dom Roberto Francisco Ferreira Paz, o evento é uma experiência de evangelização e testemunho de Cristo o salvador compassivo, além disso, demonstra a unidade e a comunhão desta Pastoral tão atuante a serviço da população. Dom Roberto ressalta ainda que a Pastoral na Igreja e no testemunho do seu serviço tem o papel fundamental de acolher os irmãos enfermos e lutar por uma saúde pública digna e acessível. Neste mundo Maria a mãe da vida, da saúde e da criação, nos 300 anos do seu aparecimento, nos dê forças, nos anime e nos impulsione a fidelidade ao reino e no compromisso com os mais pobres, afirmou.

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Em 2017 a Pastoral tem como objetivo promover ações nos diversos projetos assumidos na Assembleia Nacional, como capacitação, formação e fortalecimento da presença crítica testemunhal e transformadora, junto aos doentes e trabalhadores da saúde em defesa da vida do povo e do próprio SUS, destacou Dom Roberto.

Na opinião do Bispo a saúde esta em processo de deteorização, desde a aprovação da Proposta de Emenda a Constituição (PEC 55, já vínhamos de um sub financiamento que nunca conseguiu aplicar o Projeto Lei de iniciativa popular “Saúde + 10”, porém agora o estrangulamento e a carência de dotação orçamentária piorou notoriamente.

Com isso temos o SUS funcionando a mingua e a saúde do povo num quadro muito crítico, com o retorno de velhas doenças e colocando em risco a expectativa de vida que tinha crescido em patamar bem razoáveis.

Após a fala do Dom Roberto, tivemos uma breve palestra sobre Seguridade social, que é o conjunto de Políticas Públicas, cujo fim é amparar e assistir o cidadão e sua família; é uma obrigação do estado que não impede outros órgãos, tais como ONGs, hospitais particulares, entre outros. Falou-se também da Previdência Social que constitui um fundo Público, responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões. Segundo a Constituição Federal (1988), a Previdência Social é um direito social, junto com a educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, transporte, etc. Existe para minimizar riscos sociais, de um indivíduo em não conseguir sustentar a si ou sua família, em decorrência de incapacidade que o impede de trabalhar; e lhe assegura pagamentos na ausência dos rendimentos do próprio trabalho. O fator previdenciário foi criado para desestimular as aposentadorias precoces. Pois a expectativa de vida ao nascer é de 75 anos, mas essa expectativa quando o indivíduo atinge a faixa de 54 anos sobe para 84 anos (segundo a previdência). Por isso é levado em conta a expectativa de vida ao se aposentar e não ao nascer.

Informações úteis: Telefone da Previdência 135
Site: www.previdencia.gov.br

Pastoral da Saúde

Na quarta-feira, 21 de setembro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou ato oficial de lançamento do Ano Mariano, com uma celebração na sede da entidade, em Brasília (DF). A cerimônia contou com a participação da presidência da CNBB, membros do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), organismos vinculados à Conferência e colaboradores que atuam na sede.

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Na ocasião, com a ajuda dos colaboradores, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi entronizada no auditório da CNBB e posta no centro do espaço. Leituras bíblicas, cantos, textos reflexivos e uma mensagem do papa Francisco foram meditados, lembrando a devoção à rainha e padroeira do Brasil. De acordo com o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha, o período convida os brasileiros a voltarem o coração para Nossa Senhora. “É um ano para celebrar, para comemorar, para louvar a Deus, mas também para reaprender com Nossa Senhora como seguir Jesus Cristo, como ser cristão hoje”, enfatizou.

O bispo falou também sobre as expectativas para o Ano. “Nós esperamos muito que o Ano Mariano possa ser de intensa evangelização com Maria, contando com a sua proteção, seguindo os seus exemplos, mas sendo essa Igreja em saída, essa Igreja misericordiosa, que a exemplo de Nossa Senhora vai ao encontro dos irmãos para compartilhar a alegria do Evangelho de Jesus Cristo – alegria da fé em Cristo”, disse.

No final, dom Sergio exortou para que o Ano Mariano seja vivido intensamente por toda a Igreja no Brasil. “Que este momento seja para a evangelização, para a missão, tendo presente o exemplo, as lições que Nossa Senhora nos deixa, mas também recorrendo com confiança a sua intercessão materna”, finalizou o bispo.

Ano Nacional Mariano

O Ano Nacional Mariano foi proclamado pela CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas Águas do Rio Paraíba do Sul. A iniciativa será celebrada a partir do dia 12 de outubro até o dia 11 de outubro de 2017.

Em carta enviada aos bispos de todo o Brasil, a presidência da CNBB considera a celebração dos 300 anos “uma grande ação de graças” e recorda que todas as dioceses do país se preparam, desde 2014, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora, que percorre cidades e periferias.

Confira, abaixo, a mensagem na íntegra:

Mensagem à Igreja Católica no Brasil

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer.

Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco).

A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus.

O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5).

Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensamente desse Ano Mariano.

A companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missionários de Cristo!

Dom Sergio da Rocha
Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de Brasília-DF
Arcebispo de S. Salvador da Bahia-BA
Presidente da CNBB
Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB

Aproxima-se a festa do Natal. Para os que têm fé, Natal é a chegada feliz de Deus que vem a nosso encontro para nos fazer irmãos e nos ensinar os caminhos do bem. Veio na frieza da noite para acender em nós o fogo do amor e nos fazer irmãos. Veio pobre para nos dar a riqueza de Deus. Os anjos iluminaram a noite e trouxeram a mensagem do céu: “Nasceu hoje para vós o Salvador” (Lc 2, 10). Isto era o Natal…

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Infelizmente hoje o Natal é festa comercial: vende-se muito e se desperta a necessidade de comprar. A festa atual é do comércio. Perdeu-se o clima da reunião da família, em que as crianças se alegravam com seus pequenos presentes: bolas, bonecas, carrinhos. Tudo simples e familiar, recordando a chegada de Deus-Menino nos braços de Maria.

Entre as cenas tão lindas da chegada de Jesus, de que São Lucas nos dá noticia, uma tem especial sentido para as pessoas idosas. A lei mosaica determinava que o primogênito recém-nascido fosse levado ao templo de Jerusalém para ser resgatado por um casal de pombos. José e Maria levaram o Menino ao templo, cumprindo o preceito da lei antiga. Ali, no momento da oferta, estava providencialmente presente um ancião a quem Deus prometera que haveria de contemplar, na altura de seus vividos anos, o esperado Salvador da humanidade. Por isto tomou nos braços cansados o Menino de quarenta dias e louvou a Deus por terem seus olhos tido a alegria de contemplar o rosto dAquele que era esperado já há séculos. Sob a brancura dos cabelos, olhos úmidos de alegria incontida, os braços se erguem com a Criança e dos lábios brota o hino de ação de graças: “Agora podes deixar partir este teu servo porque meus olhos já cansados puderam contemplar nesta Criança a salvação que vem de Deus” (cf. Lc 2, 29-32).

É assim que se espera o Natal e assim que se celebra esta festa. É no encontro com o Salvador que sentimos a felicidade de nossa vida. Natal é festa de amor para todos: para os velhos cansados da vida, há um reconforto de esperança; para os adultos, a certeza da presença de Deus que veio para ficar conosco; para os jovens, uma ocasião para escolher certo o rumo de seus passos; para os que ainda vão nascer, a alegria de ter Deus bem perto de suas vidas inocentes.

O dia 31 de dezembro, último dia do ano, é o momento de refletir sobre tudo que passamos no decorrer do ano, fazendo o firme propósito de ser um cristão e cristã melhor no ano vindouro que se aproxima. É momento também avaliarmos nossa caminhada junto a Deus, verificando se de fato vivemos o mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas” (cf. Ex 20, 3).

Desejo a todo o povo de Deus, um feliz, santo e abençoado Natal. E um ano novo repleto de paz, amor, realizações e vitórias. Que a presença de Deus Pai, Filho e Espírito seja uma constante em 2016 nas vossas vidas, que a Virgem Santíssima vos cubra com seu manto sagrado de amor.

 

Feliz Natal e feliz Ano Novo.

 

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Pe. José Ayllson de Sousa Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Bela Vista

 

Os fatos foram registrados primeiramente pelos padres José Alves Vilela, em 1743, e João de Morais e Aguiar, em 1757. EssesOregistros foram feitos nos livros da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá, à qual pertencia a região onde a imagem foi encontrada. A imagem apareceu em outubro de 1717. E os fatos aconteceram assim: Dom Pedro de Almeida, governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, homem que detinha também o título de Conde de Assumar, passava por Guaratinguetá – SP, quando viajava para Vila Rica – MG.

A população organizou uma festa para receber o conde de Assumar. Para prepararem a comida, pescadores foram para o rio Paraíba com a difícil missão de conseguirem muitos peixes para a comitiva do governador, mesmo não sendo tempo de pesca. Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves, sentindo o peso de sua responsabilidade, fizeram uma oração pedindo a ajuda da Mãe de Deus.

Depois de tentar várias vezes sem sucesso, na altura do Porto Itaguaçu, já desistindo da pescaria, João Alves lançou a rede novamente. Não pegou nenhum peixe, mas apanhou a imagem de Nossa Senhora da Conceição. Porém, faltando a cabeça. Emocionado, lançou de novo a rede e, desta vez, pegou a cabeça que se encaixou perfeitamente na pequena imagem. Só este fato, já foi um grande milagre. Mas, após esse achado, eles apanharam tamanha quantidade de peixes que tiveram que retornar ao porto com medo de a canoa virar. Os pescadores chegaram a Guaratinguetá eufóricos e emocionados com o que presenciaram, e toda a população entendeu o fato como intervenção divina. Assim aconteceu o primeiro de muitos milagres pela ação de Nossa Senhora Aparecida.

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Devoção a Nossa Senhora Aparecida

A imagem ficou na casa de Filipe Pedroso por 15 anos. Ali, os amigos e vizinhos se encontravam para rezar a Nossa Senhora da Conceição. Graças e mais graças começaram a acontecer e a história se espalhava Brasil afora. Por várias vezes, à noite, ao rezarem junto à imagem, as pessoas viam que as luzes se apagavam e depois acendiam misteriosamente. Então, todo o povo da vizinhança passou a rezar aos pés da imagem. Construíram um pequeno oratório em Itaguaçu, que em pouco tempo já não comportava o grande número de fieis que para lá acorria.

Primeira Capela

O vigário da cidade de Guaratinguetá resolveu construir uma capela no morro dos Coqueiros. As obras terminaram em julho de 1745. O filho de Filipe Pedroso ajudou a construir essa capela. No dia 20 de abril de 1822,o imperador Dom Pedro I, juntamente com uma grande comitiva, fizeram uma visita à capela para homenagear a imagem milagrosa da Senhora de Aparecida, como também é conhecida.
A quantidade de pessoas e romeiros que visitavam a imagem aumentava a cada dia. Por isso, em 1834, deraminício às obras da igreja que é conhecida hoje como Basílica Velha.

Nova Basílica

O número de romeiros cresce. Milhares de graças e milagres são relatados ano após ano. Por isso, uma nova basílica, bem maior, começou a ser construída em 1955 para acolher o numeroso fluxo de romeiros vindos de todo o país. Benedito Calixto, o arquiteto responsável pela obra, idealizou um edifício no formato da cruz grega. A igreja tem 168m de largura por 173m de comprimento. Suas naves chegam a 40m de altura e a cúpula central alcança 70m de pé direito. É uma obra impressionante. No dia 4 de julho de 1980, numa celebração eucarística solenemente conduzida pelo Papa João Paulo II, a Basílica de Nossa Senhora Aparecida foi finalmente consagrada. O santuário de Aparecida é a maior basílica do mundo dedicada à Maria Mãe de Deus.

Nossa diocese de Guarulhos possui algumas paróquias e capelas dedicadas a Nossa Senhora Aparecida. São elas (paróquias): Nossa Senhora Aparecida do Jd Vila Galvão, na praça N. Sra. Aparecida,193. Nossa Senhora Aparecida do Cocaia. Fica na Avenida Tiradentes, 2504.

A paróquia do Jd. Presidente Dutra tem dupla dedicação, e além de Santa Cruz, também é dedicada a Nossa Senhora Aparecida, está localizada na Praça Mali, 35.

E nós da recém-criada paróquia do Bela Vista, temos também a graça de termos como padroeira Nossa Senhora da Conceição Aparecida. A criação da nova paróquia acontece em outubro e tem instalação prevista para 04 de dezembro deste ano em missa solene presidida por nosso bispo diocesano Dom Edmilson A. Caetano, às 20h00.

Na festa da padroeira do Brasil, teremos missas em nossa comunidade (a recém-criada paróquia Nossa Senhora – Bela vista), às 10h00 e às 19h30min. Na Rua Arthur de Azevedo, 24, Jd América. Venha celebrar conosco os louvores a Deus através da virgem Imaculada de Aparecida. Deus nos conceda muitas bênçãos do céu, pela intercessão da virgem de Aparecida.

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Pe. José Ayllson de Sousa
Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Bela Vista