Reuniões: 7 de Setembro
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GRITO DOS EXCLUÍDOS

Jubileu de 60 anos da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da...

Jubileu de 60 anos da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da Vila Fátima 60 ANOS DE PRESENÇA NA VIDA DO POVO DE DEUS “O SENHOR FEZ...

GRITO DOS EXCLUÍDOS
Coordenadores: Pe. Tarcísio Almeida e Pe. Fernando Benetti

Endereço: Igreja Nossa Senhora de Fátima (Salão Paroquial) – Av. Otávio Braga de Mesquita, 871 – Vila Fátima.

Reuniões: 07 de Setembro, e nossa Paróquia participa no centro de Guarulhos.

E-mail: [email protected].

Fone/Fax: (11) 2468-2215 – (11) 4962-2647

 

Grito dos Excluídos

Quem realizou o primeiro Grito dos Excluídos, foi o povo Hebreu, contra o poder opressor do Faraó, ouviu o seu clamor contra seus opressores conheço os seus sofrimentos.
Êxodo cap.3 vers.7
Ouvindo o clamor do povo Deus se alia a causa dele.
Nosso Pároco Pe. Tarcísio Almeida como Assessor Diocesano das Pastorais Sociais participa e incentiva a todos e todas a participarem do Grito dos Excluídos todo dia 07 de setembro. O Grito do Excluídos começou a ser realizado em 1995, como gesto concreto fruto da Campanha da Fraternidade, que naquele ano foi FRATERNA E OS EXCLUÍDOS.
Então a Igreja católica convoca os membros da comunidades, para refletir sobre os verdadeiros valores da vida, e tudo aquilo que diz respeito à sua dignidade.
Então o Grito dos Excluídos quer chamar a atenção da sociedade, a necessidade de dar uma basta a miséria, o preconceito e a tudo que vai contra a dignidade humana dos filhos de Deus.  Nosso Grito é contra a desigualdade e a opressão, contra a cultura da violência, a banalização da vida, e assim por diante.
O Grito dos Excluídos é organizado pelas Pastorais Sociais da CNBB, faz parte da dimensão sócio transformadora da evangelização, e com apoio e parceria da sociedade civil, com movimentos sociais e populares, enfimcom todos aqueles que lutam por um mundo melhor, e com todas pessoas comprometidas com a dignidade humana das pessoas.
 
Mais do que uma articulação, o Grito é um processo, é uma manifestação popular carregada de simbolismo, que integra
pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais
comprometidos com as causas dos excluídos. Ele brota do chão,
é ecumênico e vivido na prática das lutas populares por direitos.

A proposta não só questiona os padrões de independência
do povo brasileiro, mas ajuda na reflexão para um Brasil que se
quer cada vez melhor e mais justo para todos os cidadãos e
cidadãs. Assim, é um espaço aberto para denúncias sobre as mais
variadas formas de exclusão.

A cada ano, o Grito tem um lema nacional, que pode ser
trabalhado regionalmente, a partir da conjuntura e da cultura
locais. As manifestações são múltiplas e variadas, de acordo com
a criatividade dos envolvidos: caminhadas, desfiles, celebrações
especiais, romarias, atos públicos, procissão, pré-Gritos, cursos,
seminários, palestras, teatro, forrós…

 
O Grito não começa e nem termina no 7 de Setembro,
porque não é um evento, mas um processo de reflexão e
construção coletiva, que se dá durante todo ano. Privilegia a
participação ampla, aberta e plural. Os mais diferentes atores e
sujeitos sociais se unem numa cuasa comum, sem deixar de lado
sua especificidade.

Protagonismo dos Excluídos

É fundamental que os próprios/as excluídos/as assumam
a direção do Grito em todas as fases  preparação, realização e
continuidade, o que ainda é um horizonte a ser alcançado.

PARCERIAS

O Grito foi concebido para ser um processo de construção
coletiva. Hoje compõem a Coordenação Nacional: Comissão 8 da
CNBB, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Cáritas
Brasileira (CB), Central dos Movimentos Populares (CMP),
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação

(CNTE), Pastoral Operária (PO), Serviço Pastoral dos Migrantes
(SPM), Romaria dos/as Trabalhadores/as, Comissão Pastoral da
Terra (CPT), Rede Jubileu Sul Brasil, Juventude Operária Católica
(JOC), Pastoral Afro Brasileira (PAB), Movimento dos
Trabalhadores Sem Terra (MST), Pastoral da Mulher

Marginalizada (PMM), Rede Rua, Pastoral da Juventude do Meio
Popular (PJMP), Pastoral da Juventude (PJ), Pastoral Carcerária
(PCR), Serviço Franciscano de Assistência (SEFRAS) e continua
aberto a quem quiser comprometer-se com o Grito.

 
 
ESTRUTURA ORGANIZATIVA
O Grito dos/as Excluídos/as conta com uma Coordenação
Nacional, Secretaria Nacional, Coordenações locais e estaduais.
O diferencial é a rede de articuladores/as e voluntários/as
espalhados/as pelos rincões do Brasil, que ajudam animar o
processo de construção do Grito.

O Grito dos/as Excluídos/as tem uma organização
diferente. Não tem personalidade jurídica própria, não tem sede
própria, nem funcionários. O trabalho é desenvolvimento em
parceria e conta com voluntários e militantes, o que representa
uma das riquezas do Grito. A Secretaria Nacional funciona na
sede do SPM  Serviço Pastoral dos Migrantes. Para efeitos de
prestação de contas, uma das entidades que fazem parte da
coordenação nacional responde como pessoa jurídica.

 

Como chegar

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